Olá, Suelem. Muito obrigada. Fico feliz que tenha achado interessante. Os resultados encontrados no trabalho em questão apontam a citologia como mais sensível para a visualização das formas amastigotas de Leishmania, em relação à citoinclusão de medula óssea. Assim como ela também possui custos menores, visto que não exige um processamento histológico. Contudo, quando relacionamos o exame citológico com a imunohistoquímica aplicada à citoinclusão de medula, observamos um número maior de resultados positivos para a última técnica mencionada. Sendo assim, além de permitir maior precisão devido a visualização da reação antígeno-anticorpo, esta favorece uma análise mais completa do material e maior tempo de preservação da amostra, demonstrando um potencial não encontrado em outras técnicas diagnósticas já empregadas, incluindo a citologia.
Curso
Medicina Veterinária
Clarissa Sousa Costa Ferreira
2 anos atrás
Foi uma honra trabalhar ao seu lado e colaborar com esse trabalho, você é de excelência! Parabéns pela pesquisa e por seus resultados
Obrigada, Allana. Deveras é uma técnica muito interessante e que ainda necessita de uma exploração maior, não só na utilização para diagnóstico de LVC, como também para demais patologias.
Curso
Medicina Veterinária
Adryan Adam Batalha de Miranda
2 anos atrás
Parabéns, Ana Letícia, muito interessante sua pesquisa!
Parabéns pelo trabalho, Ana Letícia! É interessante saber que a técnica utilizada foi eficaz e pode ser usada como alternativa no diagnóstico da doença.
Eu que agradeço pela atenção, Elizeu. Foi uma oportunidade única poder explorar mais a respeito dessa técnica que já vem sendo empregada para diagnósticos dentro da medicina veterinária e humana. A realização de mais estudos quanto aos métodos para emprega-la são imprescindíveis, mas já nota-se um potencial para sua utilização na rotina.
Curso
Medicina Veterinária
Rafael Jefferson dos Santos Costa
2 anos atrás
Parabéns, Ana Letícia. Achei muito interessante e pertinente a avaliação da técnica de citoinclusão como alternativa diagnóstica da leishmaniose canina.
Parabéns Ana Letícia, esse trabalho é muito rico de informações e a comparação dessas três técnicas são essenciais para se padronizar formas de diagnósticos presuntivos. Quais foram as dificuldades na realização destes três métodos de análise?
Muito obrigada, Elaine! Nossa dificuldade inicial foi com o N amostral, que devido à pandemia por Covid-19 e consequente diminuição nos atendimentos pelo Hospital, ficou bastante reduzido em relação ao que esperávamos no início do trabalho. Tal fator, acabou interferindo também no período de tempo que tínhamos para realizar a padronização na nossa metodologia e aplicação de técnicas. Por fim, esse último ponto foi contornado, permitindo os resultados encontrados.
Curso
Medicina Veterinária
Brenda Castro Santos
2 anos atrás
Parabéns, Ana Letícia! Trabalho super interessante e bem explicado.
Olá, Richard! O diagnóstico confirmatório foi feito através teste sorológico
confirmado por meio das técnicas de Ensaio Imunoenzimático (ELISA) e Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI).
Muito interessante, gostei bastante 😉
Obrigada, Vanessa. Fico feliz que tenha gostado e que a pesquisa tenha lhe agregado novos conhecimentos.
Muito interessante esse trabalho. Em termos de custos e eficácia diagnóstica entre a citologia é mais vantajosa em relação à citoinclusão?
Olá, Suelem. Muito obrigada. Fico feliz que tenha achado interessante. Os resultados encontrados no trabalho em questão apontam a citologia como mais sensível para a visualização das formas amastigotas de Leishmania, em relação à citoinclusão de medula óssea. Assim como ela também possui custos menores, visto que não exige um processamento histológico. Contudo, quando relacionamos o exame citológico com a imunohistoquímica aplicada à citoinclusão de medula, observamos um número maior de resultados positivos para a última técnica mencionada. Sendo assim, além de permitir maior precisão devido a visualização da reação antígeno-anticorpo, esta favorece uma análise mais completa do material e maior tempo de preservação da amostra, demonstrando um potencial não encontrado em outras técnicas diagnósticas já empregadas, incluindo a citologia.
Foi uma honra trabalhar ao seu lado e colaborar com esse trabalho, você é de excelência! Parabéns pela pesquisa e por seus resultados
Também me sinto bastante honrada em dividir essa etapa com você, Clarissa. Obrigada por toda parceria, colaboração e sagacidade de sempre.
Parabéns pela pesquisa, Ana Letícia, muito interessante essa técnica.
Obrigada, Allana. Deveras é uma técnica muito interessante e que ainda necessita de uma exploração maior, não só na utilização para diagnóstico de LVC, como também para demais patologias.
Parabéns, Ana Letícia, muito interessante sua pesquisa!
Obrigada, Adryan! Feliz por ter lhe acrescentado.
Parabéns pelo trabalho, Ana Letícia! É interessante saber que a técnica utilizada foi eficaz e pode ser usada como alternativa no diagnóstico da doença.
Eu que agradeço pela atenção, Elizeu. Foi uma oportunidade única poder explorar mais a respeito dessa técnica que já vem sendo empregada para diagnósticos dentro da medicina veterinária e humana. A realização de mais estudos quanto aos métodos para emprega-la são imprescindíveis, mas já nota-se um potencial para sua utilização na rotina.
Parabéns, Ana Letícia. Achei muito interessante e pertinente a avaliação da técnica de citoinclusão como alternativa diagnóstica da leishmaniose canina.
Obrigada, Rafael! Fico feliz em contribuir.
Parabéns Ana Letícia, esse trabalho é muito rico de informações e a comparação dessas três técnicas são essenciais para se padronizar formas de diagnósticos presuntivos. Quais foram as dificuldades na realização destes três métodos de análise?
Muito obrigada, Elaine! Nossa dificuldade inicial foi com o N amostral, que devido à pandemia por Covid-19 e consequente diminuição nos atendimentos pelo Hospital, ficou bastante reduzido em relação ao que esperávamos no início do trabalho. Tal fator, acabou interferindo também no período de tempo que tínhamos para realizar a padronização na nossa metodologia e aplicação de técnicas. Por fim, esse último ponto foi contornado, permitindo os resultados encontrados.
Parabéns, Ana Letícia! Trabalho super interessante e bem explicado.
Obrigada, Brenda! Feliz que gostou.
Parabéns Ana Leiticia pelo trabalho, muito bem desenvolvido
Trabalho muito bem desenvolvido, Letícia! Parabéns a toda equipe executora.
Obrigada, Carla. Todos ficamos felizes em ter contribuído com seu conhecimento.
Qual o teste diagnóstico confirmatório dos animais positivos para LVC, utilizados no experimento?
Olá, Richard! O diagnóstico confirmatório foi feito através teste sorológico
confirmado por meio das técnicas de Ensaio Imunoenzimático (ELISA) e Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI).
Parabéns pela pesquisa, Ana.
Obrigada, Emilly!!
Parabéns pelo seu trabalho Ana Leticia, que excelente pesquisa
Muito obrigada, Aurioneide!!