Boa Noite, André, parabéns pela pesquisa.
Tem algum conflito no território, com os moradores desse local ou se tem uma aceitação pela população local desse “Turismo religioso” ?
Olá, Felipe! Agradecido por sua contribuição.
Não vivenciamos nenhum conflito na realização da pesquisa, entretanto por meio de nossas entrevistas, foi relatado um conflito entre os católicos com fiéis de igrejas evangélicas. Isso acontece quando ambas as igrejas marcam programas em uma mesmas localidade. Existe sim uma aceitação do turismo religioso pelos morados, muitos se utilizam da atividade para ter ganhos.
Curso
Geografia
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
BIANCA MARIA COSTA BARBOSA REIS
2 anos atrás
Parabéns pela pesquisa André. Seu trabalho tá muito interessante e bem estruturado.
Bonnemaison (2002), descreve o símbolo como pontos geográficos substância dos de conceitos religiosos e políticos, esses símbolos vai apontar uma visão de mundo. Já o geossimbolismo, o autor pondera que pode ser um lugar, itinerário, extensão, que viabilizado por uma motivação religioso, política ou cultural, é capaz de assumir uma função símbolo e vai fortalecer a sua identidade.
Foi possível identificar como o santuário e o complexos do santuário assumem uma função importante para o cidade, Elementos como os vitrais, o monumento a são José, a praça de São José a concha acústica… Vão ocupar um lugar de reafirmar a religiosidade e a identidade da cidade, desse modo, demostrando um religião tanto fixa como móvel.
Foi possível sentir a importância do festejo para o devoto, e como é importante para ele viver essa atmosfera mesmo em tempos de pandemia. Outro ponto muito interessante foi a união de pessoas de diferentes localidades voltadas para adorar o padroeiro do Maranhão, todos ligados ao propósito de adoração, exemplificando como o santo e o santuário reafirmar a identidade cultural e religiosa da cidade.
Em relação as percepções dos romeiros, não foi possível contemplar as tradicionais romarias, devido a pandemia, observamos romeiros realizando as suas peregrinações de firma individual. Ainda que distante da realidade tradicional, os romeiros apresentavam que o seu mensagem de gratidão é tão importante que precisa ser passado independente de qualquer obstáculo.
Curso
Geografia
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Milena Boaes Dos Santos
2 anos atrás
Parabéns pela pesquisa, André!
Interessante como você expõe as modificações da cidade por conta do fenômeno religioso. Fiquei pensando até que ponto o lugar onde está localizado o santuário e os demais símbolos religiosos também não poderia ser considerado um grande vitral, não em relação a etimologia da palavra mas pela conceituação que você propôs em seu resumo: “apresentam a fé e a arte em harmonia, traduzindo as histórias relacionadas ao padroeiro do Maranhão”.
Seu pensamento é muito interessante! Poderíamos pensar sim, a cidade de Ribamar tem essa mística de se relacionar muito bem com a religião, arte, cultura… Tanto os vitrais como os demais símbolos não são somente elementos religiosos, mas são convidativos para uma reflexão com a fotografia, pintura, expressões culturais que vão fortalecer os seus significados.
Curso
Geografia
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Não
Clara Beatriz Silva Durans
2 anos atrás
Olá, André. Parabéns pela pesquisa, de fato muito interessante o tema e as discussões que a mesma proporcionam.
Dessa forma, me questionei se existe algum itinerário religioso pela cidade ou se não seria o caso, ou esses “espaços religiosos” estão concentrados somente no entorno do santuário?
Existe algum itinerário religioso de maior escala (regional/estadual) que a cidade faz parte?
Parabéns mais uma vez pela pesquisa, resultados obtidos e boa sorte na continuidade da mesma.
Não tem um itinerário turístico que é realizado, entretanto com um fortalecimento do turismo religioso, a criação desses itinerários, aumenta o números de atividades possível que o turista religioso poderia realizar na cidade. Esses elementos próximos ao santuário tem um maior destaque, todavia existem outros na cidade que podem ser discutidos em pesquisas futuras sobre outros espaços religiosos de são José de Ribamar. Sobre o seu último questionamento, também não existe um itinerário turístico de maior escala.
Boa Noite, André, parabéns pela pesquisa.
Tem algum conflito no território, com os moradores desse local ou se tem uma aceitação pela população local desse “Turismo religioso” ?
Olá, Felipe! Agradecido por sua contribuição.
Não vivenciamos nenhum conflito na realização da pesquisa, entretanto por meio de nossas entrevistas, foi relatado um conflito entre os católicos com fiéis de igrejas evangélicas. Isso acontece quando ambas as igrejas marcam programas em uma mesmas localidade. Existe sim uma aceitação do turismo religioso pelos morados, muitos se utilizam da atividade para ter ganhos.
Parabéns pela pesquisa André. Seu trabalho tá muito interessante e bem estruturado.
Muito obrigado, Bianca! =)
A pesquisa “preocupa-se com a reestruturação de quadros geográfico-culturais da religião católica popular, com foco no geossimbolismo do lugar”.
Definir para o leitor a noção de geossimbolismo. Do que se trata?
Objetivo da pesquisa: investigar os quadros geográficos e comunicacionais produzidos mediante o festejo religioso de S. J. R.
Quais são os significados e as experiências espaciais identificadas?
Considerando que “em geografia da religião é essencial saber ver e sentir”, pergunto: o que você viu e sentiu?
Quais são as chamadas percepções dos romeiros?
Agradecido por sua contribuição!!!
Bonnemaison (2002), descreve o símbolo como pontos geográficos substância dos de conceitos religiosos e políticos, esses símbolos vai apontar uma visão de mundo. Já o geossimbolismo, o autor pondera que pode ser um lugar, itinerário, extensão, que viabilizado por uma motivação religioso, política ou cultural, é capaz de assumir uma função símbolo e vai fortalecer a sua identidade.
Foi possível identificar como o santuário e o complexos do santuário assumem uma função importante para o cidade, Elementos como os vitrais, o monumento a são José, a praça de São José a concha acústica… Vão ocupar um lugar de reafirmar a religiosidade e a identidade da cidade, desse modo, demostrando um religião tanto fixa como móvel.
Foi possível sentir a importância do festejo para o devoto, e como é importante para ele viver essa atmosfera mesmo em tempos de pandemia. Outro ponto muito interessante foi a união de pessoas de diferentes localidades voltadas para adorar o padroeiro do Maranhão, todos ligados ao propósito de adoração, exemplificando como o santo e o santuário reafirmar a identidade cultural e religiosa da cidade.
Em relação as percepções dos romeiros, não foi possível contemplar as tradicionais romarias, devido a pandemia, observamos romeiros realizando as suas peregrinações de firma individual. Ainda que distante da realidade tradicional, os romeiros apresentavam que o seu mensagem de gratidão é tão importante que precisa ser passado independente de qualquer obstáculo.
Parabéns pela pesquisa, André!
Interessante como você expõe as modificações da cidade por conta do fenômeno religioso. Fiquei pensando até que ponto o lugar onde está localizado o santuário e os demais símbolos religiosos também não poderia ser considerado um grande vitral, não em relação a etimologia da palavra mas pela conceituação que você propôs em seu resumo: “apresentam a fé e a arte em harmonia, traduzindo as histórias relacionadas ao padroeiro do Maranhão”.
Muito obrigado, Milena!
Seu pensamento é muito interessante! Poderíamos pensar sim, a cidade de Ribamar tem essa mística de se relacionar muito bem com a religião, arte, cultura… Tanto os vitrais como os demais símbolos não são somente elementos religiosos, mas são convidativos para uma reflexão com a fotografia, pintura, expressões culturais que vão fortalecer os seus significados.
Olá, André. Parabéns pela pesquisa, de fato muito interessante o tema e as discussões que a mesma proporcionam.
Dessa forma, me questionei se existe algum itinerário religioso pela cidade ou se não seria o caso, ou esses “espaços religiosos” estão concentrados somente no entorno do santuário?
Existe algum itinerário religioso de maior escala (regional/estadual) que a cidade faz parte?
Parabéns mais uma vez pela pesquisa, resultados obtidos e boa sorte na continuidade da mesma.
Grato por sua colocação, Clara!
Não tem um itinerário turístico que é realizado, entretanto com um fortalecimento do turismo religioso, a criação desses itinerários, aumenta o números de atividades possível que o turista religioso poderia realizar na cidade. Esses elementos próximos ao santuário tem um maior destaque, todavia existem outros na cidade que podem ser discutidos em pesquisas futuras sobre outros espaços religiosos de são José de Ribamar. Sobre o seu último questionamento, também não existe um itinerário turístico de maior escala.