Olá Maurício, em relação a literatura sobre o citobloco utilizado para diagnóstico de LVC através do método de PAAF em linfonodo é escasso, mas deu para conciliar com outras palavras-chave e assuntos, por exemplo com o uso do citobloco em punção de medula óssea. No mais, as dificuldades encontradas foi em relação ao N, devido a pandemia podemos dizer que teve forte influência e ademais, a técnica de imunohistoquimica demora para ser feita.
gostei muito do seu trabalho, parabéns, esse doença ainda é muito incidente principalmente nos interiores, gostaria de saber se essa técnica pode detectar a doença no inicio?
Agradeço, Maria. Bom, por se tratar de uma técnica de punção aspirativa, a qual levamos em consideração a visualização do parasita posteriormente, dependerá da carga parasitária, então pode ser que no inicio não seja tão eficiente, mas não se exclui a possibilidade de utiliza-la.
Curso
medicina veterinária
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
Allana Carvalho Guedes
2 anos atrás
Parabéns pela pesquisa, Clarissa, muito interessante!
Pesquisa de extrema relevância, principalmente por abordar a importância da utilização de diferentes técnicas no diagnóstico definitivo da doença. Parabéns, Clarissa!
Sim, é possível. Porém, todos os animais estavam com sinais clínicos aparentes e exames complementares bem alterados e além disso quando foi optado pela eutanásia um deles tinha outra patologia associada, a cinomose. No exame necroscópico foi possível notar também hepato-esplenomegalia, e os linfonodos poplíteos reativos, mas ainda sim não podemos excluir essa possibilidade de ser ter sido um falso positivo para LVC.
Curso
medicina veterinária
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
Emilly de Souza Moraes
2 anos atrás
Parabéns pelo excelente trabalho, Clarissa. O diagnóstico da LVC pode ser, por vezes, desafiador, o que demostra a importância de mais estudos sobre o assunto. Muito interessante o seu trabalho.
Muito interessante, gostei bastante 😉
Obrigada Vanessa
Ótimo trabalho!
Gostaria de saber se teve dificuldade em encontrar literaturas sobre o tema e quais foram as dificuldades no trabalho?
Olá Maurício, em relação a literatura sobre o citobloco utilizado para diagnóstico de LVC através do método de PAAF em linfonodo é escasso, mas deu para conciliar com outras palavras-chave e assuntos, por exemplo com o uso do citobloco em punção de medula óssea. No mais, as dificuldades encontradas foi em relação ao N, devido a pandemia podemos dizer que teve forte influência e ademais, a técnica de imunohistoquimica demora para ser feita.
Muito interessante esse trabalho!! Parabéns
Obrigada Valéria
Parabéns pelo trabalho. A CB é uma técnica recente para diagnóstico?
Olá Thiara, para o diagnóstico de LVC sim, ela é recente, mas já era utilizada na rotina para diagnóstico de neoplasias por exemplo.
Parabéns, Clarissa. Tema muito importante, que foi muitíssimo bem abordado por você e sua equipe. Sucesso nas suas pesquisas!
Muito obrigada, Natália
Parabéns pelo trabalho Clarissa!!! Muito interessante, gostei muito
Muito obrigada, Vitória
gostei muito do seu trabalho, parabéns, esse doença ainda é muito incidente principalmente nos interiores, gostaria de saber se essa técnica pode detectar a doença no inicio?
Agradeço, Maria. Bom, por se tratar de uma técnica de punção aspirativa, a qual levamos em consideração a visualização do parasita posteriormente, dependerá da carga parasitária, então pode ser que no inicio não seja tão eficiente, mas não se exclui a possibilidade de utiliza-la.
Parabéns pela pesquisa, Clarissa, muito interessante!
Muito obrigada, Allana.
Pesquisa de extrema relevância, principalmente por abordar a importância da utilização de diferentes técnicas no diagnóstico definitivo da doença. Parabéns, Clarissa!
Agradeço, Elizeu.
Parabéns pelo trabalho, Clarissa! Foi enriquecedor poder estar com você na realização desse estudo. Seu trabalho está muito bem estruturado.
Agradeço imensamente, Letícia.
Parabéns pela pesquisa, Clarissa.
Obrigada, Aurioneide.
Ótima pesquisa, Clarissa. Muito interessante a avaliação realizada quanto a sensibilidade da técnica de citoinclusão no diagnóstico de LVC. Parabéns!
Que bom que gostou, obrigada, Rafael!
otimo trabalho, Excelente pesquisa.
Obrigada, Marcelo!
Parabéns Clarissa, trabalho excelente!
Muito obrigada, Gabriela!
Parabéns pelo seu trabalho Clarissa! Muito bom.
Obrigada, Elaine, fico feliz que tenha gostado!
É possível considerar as duas amostras negativas, das 15 testadas, como falso positivo no teste sorológico? Obrigado
Sim, é possível. Porém, todos os animais estavam com sinais clínicos aparentes e exames complementares bem alterados e além disso quando foi optado pela eutanásia um deles tinha outra patologia associada, a cinomose. No exame necroscópico foi possível notar também hepato-esplenomegalia, e os linfonodos poplíteos reativos, mas ainda sim não podemos excluir essa possibilidade de ser ter sido um falso positivo para LVC.
Parabéns pelo excelente trabalho, Clarissa. O diagnóstico da LVC pode ser, por vezes, desafiador, o que demostra a importância de mais estudos sobre o assunto. Muito interessante o seu trabalho.
Sim, muito bem comentado Emily, agradeço o elogio e fico feliz que tenha gostado.
Ótimo artigo, de grande relevância para a rotina de diagnóstico no laboratório de patologia.
Sim, isso mesmo, obrigada pela parceria!
Tema muito interessante! Parabéns pela pesquisa!!
Muito obrigada, Yruama!