O trabalho é extremamente interessante para se pensar a respeito da educação voltada para os povos indígenas. Parabéns pelo ótimo trabalho .
Gostaria de saber como foi feita a coleta dos dados?
Olá, Amanda Santos! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback. E sobre a coleta de dados, eu obtive através de entrevistas via plataforma digital, como Google Meet com alguns cursistas da Licenciatura Intercultural Indígena, e também de modo presencial, que ocorreu no período de 13 (treze) a 17 (dezessete) de maio do decorrente ano seguindo todos os protocolos sanitários e de convivência no combate ao coronavírus. Nesse período pude ouvir os relatos de alguns cursistas sobre o desenvolvimento da IX Etapa e os impactos da pandemia na realização das atividades da LIEBI, no qual os/as cursistas realizaram as suas atividades através dos estudos dirigidos e tendo como suporte a plataforma WhatsApp para esclarecimento de dúvidas com seus respectivos monitores e docentes. Além disso, utilizei dados registrados pela Coordenação da LIEBI, documentos administrativos elaborados pela Equipe executora da LIEBI, junto com leituras e fichamento dos relatos produzidos sobre o Curso de 2016 a 2020.
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Amanda Santos da Silva
2 anos atrás
Achei muito interessante o objetivo desta pesquisa, pois da pra perceber a necessidade de uma educação voltada para os povos indígenas.
Parabéns
Gostaria de saber como foi feita a coleta de dados?
Olá, Amanda Santos! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback. E sobre a coleta de dados, eu obtive através de entrevistas via plataforma digital, como Google Meet com alguns cursistas da Licenciatura Intercultural Indígena, e também de modo presencial, que ocorreu no período de 13 (treze) a 17 (dezessete) de maio do decorrente ano seguindo todos os protocolos sanitários e de convivência no combate ao coronavírus. Nesse período pude ouvir os relatos de alguns cursistas sobre o desenvolvimento da IX Etapa e os impactos da pandemia na realização das atividades da LIEBI, no qual os/as cursistas realizaram as suas atividades através dos estudos dirigidos e tendo como suporte a plataforma WhatsApp para esclarecimento de dúvidas com seus respectivos monitores e docentes. Além disso, utilizei dados registrados pela Coordenação da LIEBI, documentos administrativos elaborados pela Equipe executora da LIEBI, junto com leituras e fichamento dos relatos produzidos sobre o Curso de 2016 a 2020.
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Ester Rufino
2 anos atrás
Tema extremamente relevante e pesquisa bem executada. Parabéns pelo trabalho!
Muito obrigada, Jayde! Fico feliz que tenha gostado 🙂
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Horácio Antunes de Sant'Ana Júnior
2 anos atrás
Parabéns, Claudyule. Muito bom seu trabalho.
Sua pesquisa é uma boa contribuição ao projeto de licenciatura intercultural, pois faz uma reflexão sobre o processo, contribuindo para sua pensar sua continuidade em tempos de tantas incertezas.
A partir da pesquisa realizada, você conseguiu depoimentos sobre dificuldades e/ou vantagens da modalidade que ensino adotada enquanto não é possível retomar plenamente às atividades presenciais do Tempo Universidade?
Olá, Horácio! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback. Respondendo a sua pergunta, eu obtive relatos/ depoimentos a partir de conversas com os/as cursistas no período de 13 a 17 de maio desse ano, quando realizei deslocamento junto com a coordenação da LIEBI para os municípios de Barra do Corda, Grajaú, Amarantes e Montes Altos. Na oportunidade, tive como dialogar com os cursistas respeitando todo os protocolos de segurança, conversamos como eles(as) tem vivenciando a modalidade de ensino não presencial através dos estudos dirigidos e, a experiência via WhatsApp, junto com os docentes da LIEBI para esclarecimento de dúvidas no período pandêmico. De modo geral, o que eles/ elas relataram com mais recorrência foi a dificuldade em acesso à internet em suas respectivas aldeias, como o cursista da Ciência das Humanas, Lauro Lopes Guajajara relatou “outro problema é que dificulta, aonde eu moro na aldeia, não tem internet, tem celular. E tem que procurar um lugar onde funcione internet e tem vez que na aldeia tem, mas tem momento que funciona e momento que não funciona. ” Já em conversa com o outro cursista , João Sampaio da Aldeia Taimi da Área Bacurizinho, falou da importância de ampliar seus estudos a partir da LIEBI, já que o mesmo já atua como professor em sua aldeia, atuando como professor multidisciplinar. Em relação a pandemia ressaltou que “(…)essa doença que atacou de modo geral e teve esse impasse pelo meio que dificultou os trabalhos, porque sem um instrutor junto com o aluno dificulta os trabalhos e tem que ter a participação do professor, e do aluno junto com o professor para ter aquele respaldo, entre aluno e professor, para ter a dinâmica.” Relatou, ainda, suas dificuldades no que se refere a estrutura de sua aldeia, na qual não possui um bom sinal para acesso à internet e, problemas para deslocamento entre a aldeia e a cidade por conta de dificuldades financeiras, transporte e isolamento social. Por fim, parabenizou toda equipe dizendo: “(…) parabenizar o pessoal, a equipe que chegou até aqui nesse nosso município, eu agradeço muito!!! Pois desde quando a gente começou esse trabalho, e que eu acompanho o trabalho da professora Marivania, a nossa doutora e aos demais que conheci, são pessoais legais desde quando conheci, não só nessa universidade ou curso, mas antes, já conhecia o trabalho dela, que tem a experiência com as comunidades e que chegou a alcançar esse objetivo e hoje ela está aqui respondendo por isso. Eu gosto muito do trabalho dela, não tenho nada a dizer, não somente dela, mas de toda a equipe… dos instrutores, dos professores!”. Desse modo, podemos observar que mesmo em período pandêmico e suas limitações todo o corpo integrante da Licenciatura continuou bem empenhado para dar continuidade a todas as etapas do curso.
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Marivania Leonor Souza Furtado
2 anos atrás
Olá, Claudyule!
Parabenizo pela realização do trabalho. Sua dedicação, compromisso com a pesquisa e, sobretudo, sua forma respeitosa de dialogar com os/as cursistas indígenas integrantes da LIEBI, revelam a qualidade do seu estudo. Gostaria que vc compartilhasse sobre os desdobramentos da sua pesquisa para a condução político-pedagógica da X Etapa da LIEBI.
Olá, professora Marivania! Muito feliz pelas suas palavras de apoio 🙂
Compartilhando como se deu a condução político-pedagógica da X Etapa da LIEBI, a princípio com reuniões e conversas com o corpo integrante da Licenciatura, e atenção aos números de casos do COVID-19 entre os anos de 2019 a 2020, que impactou na redefinição administrativa e pedagógica da LIEBI, que em um primeiro momento provocou um adiamento de entrega das apostilas e como sugestão a possibilidade de dividir a X etapa da Licenciatura Intercultural em dois momentos. De modo que o primeiro momento da X Etapa, seria definido com o 10.1 que irá permanecer com os estudos dirigidos por decorrência da pandemia do coronavírus, que teve início no segundo semestre de 2021 e, o 10.2 já no início de 2022 com a possibilidade da retomada de atividades presenciais, de modo que todos da Licenciatura Intercultura partilha da esperança de que todos estejam devidamente vacinados contra a COVID-19, para o fechamento de trabalho de conclusão de curso e colação de grau de modo presencial. Além da proposta da realização da X Etapa do Tempo Comunidade em ser dividida em dois momentos, como mencionado anteriormente, os docentes junto com a coordenadora, e consenso do corpo discente ficou decidido pela realização de atividades síncronas e assíncronas, para que desse modo os discentes possam tirar suas respectivas dúvidas em suas atividades. A docente Flávia Berto e os demais presentes na reunião cogitaram a possibilidade de os discentes estarem presentes nas reuniões on-line na qual denominaram de “tira dúvidas”, tendo em vista a dificuldade de acesso a uma rede de internet em suas casas. Com isso, foi pensado um meio para que a reunião “tira dúvidas” não se realizasse de maneira excludente para os cursistas. Os docentes junto com a coordenadora Marivania Furtado, planejaram um meio a ser proposto para os cursistas, de ser colocado as datas, e os assuntos de cada área do conhecimento para as reuniões “tira dúvidas” nos materiais (de estudos dirigidos) dos cursistas da Licenciatura Intercultural para um acompanhamento de suas atividades, para que eles já ficassem cientes de seus referentes encontros virtuais, com os dias e assuntos, tendo em vista a dificuldade de muitos cursistas de terem acesso a conexão de internet e o atual cenário pandêmico que vivenciamos atualmente. Esse intermédio entre docentes e discentes é uma estratégia de se pensar um material as margens das percepções, possibilidades e subjetividades de cada discente, para que todos participem do momento de “tira dúvidas” com seu respectivo docente. Com isso, o cronograma apresentado tende a complementar a carga horária das disciplinas e que está sob a responsabilidade dos docentes e coordenação do curso de Licenciatura Intercultural para a X Etapa. Esta continuidade já combinada com todo grupo integrante da LIEBI que já fora mencionado anteriormente, estaria apta para se desenvolver em dois momentos, uma com os estudos dirigidos e posterior um segundo momento presencial prevista para janeiro de 2022. Desse modo, cabe ressaltar que o Curso de Licenciatura Intercultural para Educação Básica Indígena se insere no campo universitário tendo como base um plano pedagógico intercultural que atenta as especificidades de cada aldeia e cursistas para assim realizar a conclusão de sua formação superior. Sempre trabalhando para que todos(as) tenham de forma igualitária e, assim, garantir seu acesso aos conteúdos de sua respectiva área do conhecimento, para manter a permanência dos cursistas na educação superior, moldado a partir do diálogo e estratégias pedagógicas decoloniais. Prezando pela interculturalidade dos povos indígenas, para que estes se tornem docentes atuantes e protagonistas em suas próprias aldeias
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Maria Paula Correia Ramos
2 anos atrás
Incrível sua pesquisa! O LIEBI é de extrema importância para a consecução de vários direitos, além de incarnar a pedagogia participativa freiriana adequando-a a realidade dos povos indígenas. Parabéns, pesquisadora!
Muito obrigada, Maria Paula! Fico feliz pelo seu comentário 🙂
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Cynthia Carvalho Martins
2 anos atrás
O trabalho atende aos critérios acadêmicos e apresenta resultados relevantes. Valeria à pena um investimento teórico em temas relativos à educação diferenciada e identidade.
Muito obrigada pelo seu comentário, professora Cynthia! Concordo com você, ainda é bem pouco o investimento teórico voltado para a temática sobre educação indígena diferenciada, atendendo o princípio da interculturalidade identitária.
O trabalho é extremamente interessante para se pensar a respeito da educação voltada para os povos indígenas. Parabéns pelo ótimo trabalho .
Gostaria de saber como foi feita a coleta dos dados?
Olá, Amanda Santos! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback. E sobre a coleta de dados, eu obtive através de entrevistas via plataforma digital, como Google Meet com alguns cursistas da Licenciatura Intercultural Indígena, e também de modo presencial, que ocorreu no período de 13 (treze) a 17 (dezessete) de maio do decorrente ano seguindo todos os protocolos sanitários e de convivência no combate ao coronavírus. Nesse período pude ouvir os relatos de alguns cursistas sobre o desenvolvimento da IX Etapa e os impactos da pandemia na realização das atividades da LIEBI, no qual os/as cursistas realizaram as suas atividades através dos estudos dirigidos e tendo como suporte a plataforma WhatsApp para esclarecimento de dúvidas com seus respectivos monitores e docentes. Além disso, utilizei dados registrados pela Coordenação da LIEBI, documentos administrativos elaborados pela Equipe executora da LIEBI, junto com leituras e fichamento dos relatos produzidos sobre o Curso de 2016 a 2020.
Achei muito interessante o objetivo desta pesquisa, pois da pra perceber a necessidade de uma educação voltada para os povos indígenas.
Parabéns
Gostaria de saber como foi feita a coleta de dados?
Olá, Amanda Santos! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback. E sobre a coleta de dados, eu obtive através de entrevistas via plataforma digital, como Google Meet com alguns cursistas da Licenciatura Intercultural Indígena, e também de modo presencial, que ocorreu no período de 13 (treze) a 17 (dezessete) de maio do decorrente ano seguindo todos os protocolos sanitários e de convivência no combate ao coronavírus. Nesse período pude ouvir os relatos de alguns cursistas sobre o desenvolvimento da IX Etapa e os impactos da pandemia na realização das atividades da LIEBI, no qual os/as cursistas realizaram as suas atividades através dos estudos dirigidos e tendo como suporte a plataforma WhatsApp para esclarecimento de dúvidas com seus respectivos monitores e docentes. Além disso, utilizei dados registrados pela Coordenação da LIEBI, documentos administrativos elaborados pela Equipe executora da LIEBI, junto com leituras e fichamento dos relatos produzidos sobre o Curso de 2016 a 2020.
Tema extremamente relevante e pesquisa bem executada. Parabéns pelo trabalho!
Olá, Ester Rufino! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback.
Abraços 🙂
Meus parabéns, Claudyule! Sua pesquisa está muito boa.
Muito obrigada, Lorena! Fico feliz que tenha gostado 🙂
Adorei o seu trabalho, parabéns Claudyule!
Muito obrigada, Jayde! Fico feliz que tenha gostado 🙂
Parabéns, Claudyule. Muito bom seu trabalho.
Sua pesquisa é uma boa contribuição ao projeto de licenciatura intercultural, pois faz uma reflexão sobre o processo, contribuindo para sua pensar sua continuidade em tempos de tantas incertezas.
A partir da pesquisa realizada, você conseguiu depoimentos sobre dificuldades e/ou vantagens da modalidade que ensino adotada enquanto não é possível retomar plenamente às atividades presenciais do Tempo Universidade?
Olá, Horácio! Fico feliz que tenha gostado da pesquisa e agradeço pelo seu feedback. Respondendo a sua pergunta, eu obtive relatos/ depoimentos a partir de conversas com os/as cursistas no período de 13 a 17 de maio desse ano, quando realizei deslocamento junto com a coordenação da LIEBI para os municípios de Barra do Corda, Grajaú, Amarantes e Montes Altos. Na oportunidade, tive como dialogar com os cursistas respeitando todo os protocolos de segurança, conversamos como eles(as) tem vivenciando a modalidade de ensino não presencial através dos estudos dirigidos e, a experiência via WhatsApp, junto com os docentes da LIEBI para esclarecimento de dúvidas no período pandêmico. De modo geral, o que eles/ elas relataram com mais recorrência foi a dificuldade em acesso à internet em suas respectivas aldeias, como o cursista da Ciência das Humanas, Lauro Lopes Guajajara relatou “outro problema é que dificulta, aonde eu moro na aldeia, não tem internet, tem celular. E tem que procurar um lugar onde funcione internet e tem vez que na aldeia tem, mas tem momento que funciona e momento que não funciona. ” Já em conversa com o outro cursista , João Sampaio da Aldeia Taimi da Área Bacurizinho, falou da importância de ampliar seus estudos a partir da LIEBI, já que o mesmo já atua como professor em sua aldeia, atuando como professor multidisciplinar. Em relação a pandemia ressaltou que “(…)essa doença que atacou de modo geral e teve esse impasse pelo meio que dificultou os trabalhos, porque sem um instrutor junto com o aluno dificulta os trabalhos e tem que ter a participação do professor, e do aluno junto com o professor para ter aquele respaldo, entre aluno e professor, para ter a dinâmica.” Relatou, ainda, suas dificuldades no que se refere a estrutura de sua aldeia, na qual não possui um bom sinal para acesso à internet e, problemas para deslocamento entre a aldeia e a cidade por conta de dificuldades financeiras, transporte e isolamento social. Por fim, parabenizou toda equipe dizendo: “(…) parabenizar o pessoal, a equipe que chegou até aqui nesse nosso município, eu agradeço muito!!! Pois desde quando a gente começou esse trabalho, e que eu acompanho o trabalho da professora Marivania, a nossa doutora e aos demais que conheci, são pessoais legais desde quando conheci, não só nessa universidade ou curso, mas antes, já conhecia o trabalho dela, que tem a experiência com as comunidades e que chegou a alcançar esse objetivo e hoje ela está aqui respondendo por isso. Eu gosto muito do trabalho dela, não tenho nada a dizer, não somente dela, mas de toda a equipe… dos instrutores, dos professores!”. Desse modo, podemos observar que mesmo em período pandêmico e suas limitações todo o corpo integrante da Licenciatura continuou bem empenhado para dar continuidade a todas as etapas do curso.
Olá, Claudyule!
Parabenizo pela realização do trabalho. Sua dedicação, compromisso com a pesquisa e, sobretudo, sua forma respeitosa de dialogar com os/as cursistas indígenas integrantes da LIEBI, revelam a qualidade do seu estudo. Gostaria que vc compartilhasse sobre os desdobramentos da sua pesquisa para a condução político-pedagógica da X Etapa da LIEBI.
Olá, professora Marivania! Muito feliz pelas suas palavras de apoio 🙂
Compartilhando como se deu a condução político-pedagógica da X Etapa da LIEBI, a princípio com reuniões e conversas com o corpo integrante da Licenciatura, e atenção aos números de casos do COVID-19 entre os anos de 2019 a 2020, que impactou na redefinição administrativa e pedagógica da LIEBI, que em um primeiro momento provocou um adiamento de entrega das apostilas e como sugestão a possibilidade de dividir a X etapa da Licenciatura Intercultural em dois momentos. De modo que o primeiro momento da X Etapa, seria definido com o 10.1 que irá permanecer com os estudos dirigidos por decorrência da pandemia do coronavírus, que teve início no segundo semestre de 2021 e, o 10.2 já no início de 2022 com a possibilidade da retomada de atividades presenciais, de modo que todos da Licenciatura Intercultura partilha da esperança de que todos estejam devidamente vacinados contra a COVID-19, para o fechamento de trabalho de conclusão de curso e colação de grau de modo presencial. Além da proposta da realização da X Etapa do Tempo Comunidade em ser dividida em dois momentos, como mencionado anteriormente, os docentes junto com a coordenadora, e consenso do corpo discente ficou decidido pela realização de atividades síncronas e assíncronas, para que desse modo os discentes possam tirar suas respectivas dúvidas em suas atividades. A docente Flávia Berto e os demais presentes na reunião cogitaram a possibilidade de os discentes estarem presentes nas reuniões on-line na qual denominaram de “tira dúvidas”, tendo em vista a dificuldade de acesso a uma rede de internet em suas casas. Com isso, foi pensado um meio para que a reunião “tira dúvidas” não se realizasse de maneira excludente para os cursistas. Os docentes junto com a coordenadora Marivania Furtado, planejaram um meio a ser proposto para os cursistas, de ser colocado as datas, e os assuntos de cada área do conhecimento para as reuniões “tira dúvidas” nos materiais (de estudos dirigidos) dos cursistas da Licenciatura Intercultural para um acompanhamento de suas atividades, para que eles já ficassem cientes de seus referentes encontros virtuais, com os dias e assuntos, tendo em vista a dificuldade de muitos cursistas de terem acesso a conexão de internet e o atual cenário pandêmico que vivenciamos atualmente. Esse intermédio entre docentes e discentes é uma estratégia de se pensar um material as margens das percepções, possibilidades e subjetividades de cada discente, para que todos participem do momento de “tira dúvidas” com seu respectivo docente. Com isso, o cronograma apresentado tende a complementar a carga horária das disciplinas e que está sob a responsabilidade dos docentes e coordenação do curso de Licenciatura Intercultural para a X Etapa. Esta continuidade já combinada com todo grupo integrante da LIEBI que já fora mencionado anteriormente, estaria apta para se desenvolver em dois momentos, uma com os estudos dirigidos e posterior um segundo momento presencial prevista para janeiro de 2022. Desse modo, cabe ressaltar que o Curso de Licenciatura Intercultural para Educação Básica Indígena se insere no campo universitário tendo como base um plano pedagógico intercultural que atenta as especificidades de cada aldeia e cursistas para assim realizar a conclusão de sua formação superior. Sempre trabalhando para que todos(as) tenham de forma igualitária e, assim, garantir seu acesso aos conteúdos de sua respectiva área do conhecimento, para manter a permanência dos cursistas na educação superior, moldado a partir do diálogo e estratégias pedagógicas decoloniais. Prezando pela interculturalidade dos povos indígenas, para que estes se tornem docentes atuantes e protagonistas em suas próprias aldeias
Incrível sua pesquisa! O LIEBI é de extrema importância para a consecução de vários direitos, além de incarnar a pedagogia participativa freiriana adequando-a a realidade dos povos indígenas. Parabéns, pesquisadora!
Muito obrigada, Maria Paula! Fico feliz pelo seu comentário 🙂
O trabalho atende aos critérios acadêmicos e apresenta resultados relevantes. Valeria à pena um investimento teórico em temas relativos à educação diferenciada e identidade.
Muito obrigada pelo seu comentário, professora Cynthia! Concordo com você, ainda é bem pouco o investimento teórico voltado para a temática sobre educação indígena diferenciada, atendendo o princípio da interculturalidade identitária.