Estudo de grande valia! Parabéns pelo belo trabalho. Detectar os fatores de risco cardiovasculares é de suma importância para que seja evitado ou mesmo reduzido, caso seja modificável. Já é uma forma de alertar o grupo em estudo.
Belo trabalho. Mas na conclusão descreve ações apenas os fatores de risco modificáveis, e no casos dos não modificáveis, quais ações poderiam ser planejadas ?
Realizar o acompanhamentos dos fatores de risco não modificáveis presentes no individuo e realizar o seu monitoramento. Uma vez que, como o próprio nome diz, são não modificáveis, então para não ocorrer o risco de agravos, devem ser monitorados/controlados, a educação em saúde é a chave principal para isso.
Curso
Enfermagem
CLAELSON MARQUES MAGALHÃES
2 anos atrás
Nota-se que a maioria das pessoas acreditam que as doenças cardíovasculares prevalece em indivíduos com maior idade, e esse projeto mostra que todos estão sujeitos a desenvolvê-la, principalmente pelos hábitos de vida e hereditariedade.
Pegunta: Para previnir essas complicações, quais tipos de planejamentos preventivos podemos citar?
Entende-se que, quanto mais conhecimento o jovem adulto tiver de seus antecedentes, mais sensível será às práticas de autocuidado e prevenção de fatores de risco para DCV. Logo, identificar os fatores envolvidos nesse conhecimento pode subsidiar intervenções de enfermagem e dos demais membros da equipe multiprofissional no sentido de favorecer e melhorar o estilo de vida desses jovens.
A educação em saúde é um importante instrumento para controle de fatores de risco modificáveis, ao ponto que qualifica o indivíduo na resolução de seus problemas e o torna agente multiplicador de informação na comunidade. Tais práticas devem ser consideradas em diversos contextos, objetivando realizar construções compartilhadas de saberes. Também pode ser considerada como forte ferramenta que valoriza os contextos sociais, econômicos e culturais da comunidade, aliados ao processo de promoção da saúde, provocando o interesse por mudanças de comportamentos prejudiciais.
Belíssimo trabalho e de grande relevância! Parabéns!
Obrigada!
Temática realmente muito interessante. Parabéns pelo seu trabalho Dimily
Muito obrigada!
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Estudo de grande valia! Parabéns pelo belo trabalho. Detectar os fatores de risco cardiovasculares é de suma importância para que seja evitado ou mesmo reduzido, caso seja modificável. Já é uma forma de alertar o grupo em estudo.
Verdade. Muito obrigada!
Parabéns! Estudo de muita relevância, visto que o aparecimento de doenças como estas tem se apresentado cada vez mais cedo na juventude atual.
Muito obrigada pelo feedback!
Belo trabalho. Mas na conclusão descreve ações apenas os fatores de risco modificáveis, e no casos dos não modificáveis, quais ações poderiam ser planejadas ?
Realizar o acompanhamentos dos fatores de risco não modificáveis presentes no individuo e realizar o seu monitoramento. Uma vez que, como o próprio nome diz, são não modificáveis, então para não ocorrer o risco de agravos, devem ser monitorados/controlados, a educação em saúde é a chave principal para isso.
Nota-se que a maioria das pessoas acreditam que as doenças cardíovasculares prevalece em indivíduos com maior idade, e esse projeto mostra que todos estão sujeitos a desenvolvê-la, principalmente pelos hábitos de vida e hereditariedade.
Pegunta: Para previnir essas complicações, quais tipos de planejamentos preventivos podemos citar?
Entende-se que, quanto mais conhecimento o jovem adulto tiver de seus antecedentes, mais sensível será às práticas de autocuidado e prevenção de fatores de risco para DCV. Logo, identificar os fatores envolvidos nesse conhecimento pode subsidiar intervenções de enfermagem e dos demais membros da equipe multiprofissional no sentido de favorecer e melhorar o estilo de vida desses jovens.
A educação em saúde é um importante instrumento para controle de fatores de risco modificáveis, ao ponto que qualifica o indivíduo na resolução de seus problemas e o torna agente multiplicador de informação na comunidade. Tais práticas devem ser consideradas em diversos contextos, objetivando realizar construções compartilhadas de saberes. Também pode ser considerada como forte ferramenta que valoriza os contextos sociais, econômicos e culturais da comunidade, aliados ao processo de promoção da saúde, provocando o interesse por mudanças de comportamentos prejudiciais.