ótimo artigo que demonstra como mesmo com uma insalubridade no local de venda e as condições ambientas fracas a pescadinha ainda pode ser consumido. Muito boa a temática e os resultados descobertos.
Pois é, Remy. Falei disso no artigo. Apesar das condições menos que ideais, como o peixe é pescado e vendido ainda fresco, as alterações físicas estão presentes, mas as moleculares ainda demoram mais ainda para aparecer. No caso dos consumidores finais, não há tanto risco de DTA’s pois esses alimentos não são consumidos crus, e sim cozidos, fritos, etc, eliminando assim possíveis contaminações
Curso
Medicina Veterinária
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
João Gabriel dos Anjos Gonçalves
2 anos atrás
Primeiramente, parabéns pelo trabalho, Dóris.
Em segundo lugar, achei bastante intrigante que, mesmo na situação preocupante em que se encontram o comércio do Cais da Raposa, os resultados ainda deram positivo. Contudo não é por isso que se deve continuar deixando os comerciantes da mesma forma, é uma situação que urge solução, como foi muito bem enfatizado no texto.
Obrigada, João Gabriel. Espero realmente que isso aconteça, pois o pessoal lá merece muito ter boas condições de trabalho, para que o alimento passos ser vendido em melhores condições também. A vantagem de ter alimento vendido fresco é que mesmo com as alterações físicas presentes, as alterações moleculares demoram bastante para aparecer, Que são as mais prejudiciais. Muitas das DTAs também são evitadas a partir do momento que os alimentos são aquecidos ou cozidos, o que é de praxe na culinária local.
Curso
Medicina Veterinária
Victhoria Aida Castro Da Silva
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho e pelas informações expostas, sendo uma forma de expor a falta de estrutura e de saneamento a uma fonte de renda para a população da Raposa. Trabalho organizado e com uma ótima base. Parabéns.
O tema deste estudo científico é prático e relevante para a comunidade local, uma vez que investigou a qualidade dos alimentos (peixes) comercializados no município da Raposa. Parabéns pelo estudo desenvolvido.
ótimo artigo que demonstra como mesmo com uma insalubridade no local de venda e as condições ambientas fracas a pescadinha ainda pode ser consumido. Muito boa a temática e os resultados descobertos.
Pois é, Remy. Falei disso no artigo. Apesar das condições menos que ideais, como o peixe é pescado e vendido ainda fresco, as alterações físicas estão presentes, mas as moleculares ainda demoram mais ainda para aparecer. No caso dos consumidores finais, não há tanto risco de DTA’s pois esses alimentos não são consumidos crus, e sim cozidos, fritos, etc, eliminando assim possíveis contaminações
Primeiramente, parabéns pelo trabalho, Dóris.
Em segundo lugar, achei bastante intrigante que, mesmo na situação preocupante em que se encontram o comércio do Cais da Raposa, os resultados ainda deram positivo. Contudo não é por isso que se deve continuar deixando os comerciantes da mesma forma, é uma situação que urge solução, como foi muito bem enfatizado no texto.
Obrigada, João Gabriel. Espero realmente que isso aconteça, pois o pessoal lá merece muito ter boas condições de trabalho, para que o alimento passos ser vendido em melhores condições também. A vantagem de ter alimento vendido fresco é que mesmo com as alterações físicas presentes, as alterações moleculares demoram bastante para aparecer, Que são as mais prejudiciais. Muitas das DTAs também são evitadas a partir do momento que os alimentos são aquecidos ou cozidos, o que é de praxe na culinária local.
Parabéns pelo trabalho e pelas informações expostas, sendo uma forma de expor a falta de estrutura e de saneamento a uma fonte de renda para a população da Raposa. Trabalho organizado e com uma ótima base. Parabéns.
Muito obrigada!
otimo trabalho, Excelente pesquisa.
Muito obrigada!
O tema deste estudo científico é prático e relevante para a comunidade local, uma vez que investigou a qualidade dos alimentos (peixes) comercializados no município da Raposa. Parabéns pelo estudo desenvolvido.
Muito obrigada!