Muito obrigada, todos os objetivos foram bastante relevantes, mas dois que se destaca muito é o de verificar como funciona o diagnóstico, busca e tratamento da Tuberculose (TB) entre os detentos e o de investigar como funciona o fluxo do paciente portador de TB
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Jildeglan gomes
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho!
Como foi para desenvolver as atividades durante a pandemia ?
Muito obrigada! Foi bastante desafiador, contudo nos adaptamos as formas de relacionar e buscamos meios para a realização da pesquisa, assim, alcançando um bom resultado.
Curso
Enfermagem
Maria Edileuza Soares Moura
2 anos atrás
A temática é relevante por seu impacto social. Alguns aspectos do documento disponibilizado pela SEAP merece reflexão: ‘O diagnóstico de Tuberculose dentro das unidades prisionais de ressocialização é feito a partir de dois critérios, o Laboratorial e o Clínico, através de Baciloscopia de BAAR, Teste Rápido Molecular (TRM), Cultura; Epidemiologia, Sintomatologia, Raio X do Tórax, Tomografia Computadorizada do Tórax….’ Considerando que estes exames são realizados na rede de atenção à saúde sabe-se que não são acessíveis em tempo hábil para um diagnóstico precoce. Outro resultado que merece reflexão são as estratégias de busca ativa desenvolvidas na unidade para avaliar se a redução no número de casos reflete a realidade ou se há a possibilidade de casos não diagnosticados. Mais um aspecto que eu destaco diz respeito a afirmativa de que ‘a unidade prisional de Santa Inês conta com uma técnica de enfermagem responsável pelo setor de saúde na unidade’ fato que aponta para uma fragilidade importante na execução das estratégias de enfrentamento preconizadas na PNCT. Finalmente, este relatório não explicita os objetivos do estudo.
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Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Last edited 2 anos atrás by Maria Edileuza Soares Moura
Olá. Parabéns pelo trabalho! O Plano de Trabalho do Bolsista previa coleta primária de dados (entrevistas e observação in loco). Entretanto, não foi possível devido à pandemia. E, apesar de tentativa de coleta por questionário digital, a pesquisa foi feita com base em um documento enviado pelas autoridades. Em que aspectos essas limitações podem ter gerado vieses nos resultados do estudo? Você supõe que se tivesse havido coleta primária de dados os resultados seriam diferentes?
Muito obrigada! Pode ter gerado em diversos aspectos, dentre eles, de como é feito de fato o diagnóstico de Tuberculose nessa população, se realmente é feita essa busca ativa e fluxo do defendo portador de TB. Sim,pois estaria presenciando e observando de perto a realidade dessa população
Muito obrigada! Pode ter gerado em diversos aspectos, dentre eles, de como é feito de fato o diagnóstico de Tuberculose nessa população, se realmente é feita essa busca ativa e fluxo do defendo portador de TB. Sim,pois estaria presenciado e observado de perto a realidade dessa população
Olá, Muito obrigada! Pode ter gerado em diversos aspectos e que podem interferir em todo o projeto, entre eles o de como é feito o diagnóstico para Tuberculose entre os detentos, busca ativa e fluxo do suspeito/portador de TB.
Sim. Pois estaria diretamente ao local da pesquisa, com a coleta de dados primários a pesquisa teria uma confiabilidade maior
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
ANA CARLA MARQUES DA COSTA
2 anos atrás
Parabéns pelo estudo! As unidades prisionais merecem a atenção da saúde , e pelo que foi pesquisado têm realizado o processo de trabalho com a TB de forma satisfatória. Minhas reflexões são sobre os casos apresentados e o seguimento, já que o protocolo de pesquisa sofreu alteração recebendo do estado um protocolo que em tese deve ser seguido: 1- Como seguir um atendimento a saúde, em uma unidade prisional populosa ,com apenas uma técnica de enfermagem? 2- conhecemos que todo o serviço de saúde das SEAPs são pelo SUS, e no protocolo enviado pelo estado, com possibilidades de diagnósticos laboratoriais para fechar os casos, os exames são ofertados pelo SUS e isso trás “morosidade” ao diagnóstico dos casos, já que para o detento sair de uma unidade precisa de todo um protocolo de segurança. E mesmo com esses “gargalos”ainda assim os números dos casos de TB estão caindo. Pergunto, os casos estão diminuindo pelo trabalho realizado “precocemente”, com um equipe tão desfalcada? Os casos estão diminuindo por estarem subnotificados? Ou casos estão diminuindo porque no curso natural da doença em Santa Inês estão em decréscimo?
Parabéns pelo trabalho eu gostaria de saber qual dos objetivos alcançados você achou mais relevante para sua pesquisa?
Muito obrigada, todos os objetivos foram bastante relevantes, mas dois que se destaca muito é o de verificar como funciona o diagnóstico, busca e tratamento da Tuberculose (TB) entre os detentos e o de investigar como funciona o fluxo do paciente portador de TB
Parabéns pelo trabalho!
Como foi para desenvolver as atividades durante a pandemia ?
Muito obrigada! Foi bastante desafiador, contudo nos adaptamos as formas de relacionar e buscamos meios para a realização da pesquisa, assim, alcançando um bom resultado.
A temática é relevante por seu impacto social. Alguns aspectos do documento disponibilizado pela SEAP merece reflexão: ‘O diagnóstico de Tuberculose dentro das unidades prisionais de ressocialização é feito a partir de dois critérios, o Laboratorial e o Clínico, através de Baciloscopia de BAAR, Teste Rápido Molecular (TRM), Cultura; Epidemiologia, Sintomatologia, Raio X do Tórax, Tomografia Computadorizada do Tórax….’ Considerando que estes exames são realizados na rede de atenção à saúde sabe-se que não são acessíveis em tempo hábil para um diagnóstico precoce. Outro resultado que merece reflexão são as estratégias de busca ativa desenvolvidas na unidade para avaliar se a redução no número de casos reflete a realidade ou se há a possibilidade de casos não diagnosticados. Mais um aspecto que eu destaco diz respeito a afirmativa de que ‘a unidade prisional de Santa Inês conta com uma técnica de enfermagem responsável pelo setor de saúde na unidade’ fato que aponta para uma fragilidade importante na execução das estratégias de enfrentamento preconizadas na PNCT. Finalmente, este relatório não explicita os objetivos do estudo.
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Muito obrigada pelas considerações
Olá. Parabéns pelo trabalho! O Plano de Trabalho do Bolsista previa coleta primária de dados (entrevistas e observação in loco). Entretanto, não foi possível devido à pandemia. E, apesar de tentativa de coleta por questionário digital, a pesquisa foi feita com base em um documento enviado pelas autoridades. Em que aspectos essas limitações podem ter gerado vieses nos resultados do estudo? Você supõe que se tivesse havido coleta primária de dados os resultados seriam diferentes?
Muito obrigada! Pode ter gerado em diversos aspectos, dentre eles, de como é feito de fato o diagnóstico de Tuberculose nessa população, se realmente é feita essa busca ativa e fluxo do defendo portador de TB. Sim,pois estaria presenciando e observando de perto a realidade dessa população
Muito obrigada! Pode ter gerado em diversos aspectos, dentre eles, de como é feito de fato o diagnóstico de Tuberculose nessa população, se realmente é feita essa busca ativa e fluxo do defendo portador de TB. Sim,pois estaria presenciado e observado de perto a realidade dessa população
Olá, Muito obrigada! Pode ter gerado em diversos aspectos e que podem interferir em todo o projeto, entre eles o de como é feito o diagnóstico para Tuberculose entre os detentos, busca ativa e fluxo do suspeito/portador de TB.
Sim. Pois estaria diretamente ao local da pesquisa, com a coleta de dados primários a pesquisa teria uma confiabilidade maior
Parabéns pelo estudo! As unidades prisionais merecem a atenção da saúde , e pelo que foi pesquisado têm realizado o processo de trabalho com a TB de forma satisfatória. Minhas reflexões são sobre os casos apresentados e o seguimento, já que o protocolo de pesquisa sofreu alteração recebendo do estado um protocolo que em tese deve ser seguido: 1- Como seguir um atendimento a saúde, em uma unidade prisional populosa ,com apenas uma técnica de enfermagem? 2- conhecemos que todo o serviço de saúde das SEAPs são pelo SUS, e no protocolo enviado pelo estado, com possibilidades de diagnósticos laboratoriais para fechar os casos, os exames são ofertados pelo SUS e isso trás “morosidade” ao diagnóstico dos casos, já que para o detento sair de uma unidade precisa de todo um protocolo de segurança. E mesmo com esses “gargalos”ainda assim os números dos casos de TB estão caindo. Pergunto, os casos estão diminuindo pelo trabalho realizado “precocemente”, com um equipe tão desfalcada? Os casos estão diminuindo por estarem subnotificados? Ou casos estão diminuindo porque no curso natural da doença em Santa Inês estão em decréscimo?