Bom dia! O presente trabalho diz que 4 dessas pessoas não tinham conhecimento sobre o Covid-19, significa que por essa razão eles não usavam meios de proteção, como máscara e álcool gel?
Boa tarde! Não, eles usavam os meios de proteção recomendados, pois ouviram falar ou viram na televisão que era obrigatório o uso, porém não entendiam de fato a importância de se usar máscara, álcool gela e outros meios de proteção e o que era realmente a Covid-19.
Seus objetivos foram: investigar a prevalência da COVID-19 na comunidade Cuba, município de Santa Inês, Maranhão; identificar como se deu o acesso aos serviços de saúde e tratamentos realizados, buscando identificar as especificidades socioculturais e como elas influenciam no processo saúde doença. Como responderiam quanto ao alcance ou não destes objetivos nas considerações finais? Para a população do estudo quais recomendações seriam oportunas?
Boa tarde! Bom, é importante destacar, primeiramente, que não houve casos relatados, portanto não foi possível identificar a prevalência ou como ocorreu o acesso aos serviços de saúde. Dessa forma, nos perguntamos se eles (a comunidade quilombola) sabem reconhecer os sintomas da COVID ou não, afinal eles saberiam diferenciar os sintomas da COVID de sintomas gripais comuns? Talvez tenham tido sintomas e não procuraram atendimento médico por achar que se tratava de uma gripe comum. Então temos dois caminhos, ou eles ficaram protegidos pelo isolamento geográfico ou tiveram o vírus e não reconheceram. Assim, devemos reconhecer que trabalhamos com suposição, já que não houve casos na comunidade durante a coleta de dados, mas destacamos a importância do levantamento de hipóteses no estudo e a necessidade de mais pesquisas a respeito.
Seria recomendado que houvesse de fato um estudo mais especifico relacionado aos conhecimentos dos sintomas, e como os diferenciar de sintomas gripais, não sendo todo o corpo do projeto, mas um começo.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
Erika Thomaz
2 anos atrás
Olá. Parabéns! Embora seja um estudo com metodologia simples, está bem escrito, com coerência interna e adequação teórico-conceitual-metodológica. Todavia, com introdução, objetivos e estrutura textual bastante similar aos outros trabalhos vinculados ao mesmo projeto – a diferença é que foram realizados em 3 diferentes comunidades quilombolas do mesmo município. Por quais motivos resolveram separar os trabalhos? Há alguma fundamentação teórica que os tenha feito supor que os resultados seriam diferentes?
Boa tarde! Bom, o projeto foi desenvolvido com base em 3 planos de trabalho vinculados, cada plano de trabalho equivale a uma comunidade estudada e, apesar do povo quilombola ter suas próprias características e particularidades, existem diversos fatores que poderiam nos apresentar a resultados diferentes entre si, fatores culturais, geográficos, físicos, sociais, dentre outros. Portanto, foi buscado reconhecer as especificidades de cada um, mesmo sendo os mesmos povos, e como foi a disseminação da COVID em cada uma das comunidades.
Bom dia! O presente trabalho diz que 4 dessas pessoas não tinham conhecimento sobre o Covid-19, significa que por essa razão eles não usavam meios de proteção, como máscara e álcool gel?
Boa tarde! Não, eles usavam os meios de proteção recomendados, pois ouviram falar ou viram na televisão que era obrigatório o uso, porém não entendiam de fato a importância de se usar máscara, álcool gela e outros meios de proteção e o que era realmente a Covid-19.
Entendi! Obrigada pelo esclarecimento.
Um trabalho incrível, e de grande importância.
Fico feliz que tenha gostado!
Parabéns aos envolvidos, trabalho de grande relevância.
Muito obrigada!
Seus objetivos foram: investigar a prevalência da COVID-19 na comunidade Cuba, município de Santa Inês, Maranhão; identificar como se deu o acesso aos serviços de saúde e tratamentos realizados, buscando identificar as especificidades socioculturais e como elas influenciam no processo saúde doença. Como responderiam quanto ao alcance ou não destes objetivos nas considerações finais? Para a população do estudo quais recomendações seriam oportunas?
Boa tarde! Bom, é importante destacar, primeiramente, que não houve casos relatados, portanto não foi possível identificar a prevalência ou como ocorreu o acesso aos serviços de saúde. Dessa forma, nos perguntamos se eles (a comunidade quilombola) sabem reconhecer os sintomas da COVID ou não, afinal eles saberiam diferenciar os sintomas da COVID de sintomas gripais comuns? Talvez tenham tido sintomas e não procuraram atendimento médico por achar que se tratava de uma gripe comum. Então temos dois caminhos, ou eles ficaram protegidos pelo isolamento geográfico ou tiveram o vírus e não reconheceram. Assim, devemos reconhecer que trabalhamos com suposição, já que não houve casos na comunidade durante a coleta de dados, mas destacamos a importância do levantamento de hipóteses no estudo e a necessidade de mais pesquisas a respeito.
Seria recomendado que houvesse de fato um estudo mais especifico relacionado aos conhecimentos dos sintomas, e como os diferenciar de sintomas gripais, não sendo todo o corpo do projeto, mas um começo.
Olá. Parabéns! Embora seja um estudo com metodologia simples, está bem escrito, com coerência interna e adequação teórico-conceitual-metodológica. Todavia, com introdução, objetivos e estrutura textual bastante similar aos outros trabalhos vinculados ao mesmo projeto – a diferença é que foram realizados em 3 diferentes comunidades quilombolas do mesmo município. Por quais motivos resolveram separar os trabalhos? Há alguma fundamentação teórica que os tenha feito supor que os resultados seriam diferentes?
Boa tarde! Bom, o projeto foi desenvolvido com base em 3 planos de trabalho vinculados, cada plano de trabalho equivale a uma comunidade estudada e, apesar do povo quilombola ter suas próprias características e particularidades, existem diversos fatores que poderiam nos apresentar a resultados diferentes entre si, fatores culturais, geográficos, físicos, sociais, dentre outros. Portanto, foi buscado reconhecer as especificidades de cada um, mesmo sendo os mesmos povos, e como foi a disseminação da COVID em cada uma das comunidades.