Bom dia! O presente trabalho diz que 3,7% das pessoas da comunidade não sentem medo de contrair o Covid-19. Em razão disso, você acha que é um dado preocupante? Que essas pessoas podem colocar outras em risco por não tomarem devidos cuidados?
Boa Noite! Sim, esse dado é bastante preocupante pelo o fato de que as pessoas não ter medo de contrair o vírus, consequentemente, não irão levar o Covid-19 a sério e assim não irão seguir as medidas preventivas impostas pelo Ministério da Saúde, que são as principais medidas de minimizar a disseminação do covid-19. Mas no caso dos entrevistados, os mesmos estavam cientes da gravidade e a exigências das medidas protetivas.
Parece que as comunidades isoladas ficaram mais protegidas que os agrupamentos urbanos na primeira onda da pandemia no Maranhão. Ante aos resultados apresentados: não houve caso de COVID-19 na comunidade Onça, município de Santa Inês, Maranhão? Uma vez que não houve casos, como avaliar o itinerário de acesso aos serviços de saúde e tratamentos realizados? Admite-se que há especificidades socioculturais capazes de influenciar o processo saúde doença de populações quilombolas, mas seus resultados não permitiram evidenciá-los.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Last edited 2 anos atrás by Maria Edileuza Soares Moura
Boa Noite! Não houve casos relatados, no entanto, não foi possível identificar a prevalência dos casos, como foi o nosso objetivo, assim não foi possível avaliar os itinerários de acesso aos serviços de saúde e tratamentos realizados, porém, é importante nos questionar qual motivo se deu para a não ocorrência de casos. Em vista disso, temos dois cursos a seguir, se foi por questões de isolamento geográfico ou não souberam reconhecer os sintomas da COVID, afinal eles saberiam diferenciar os sintomas da COVID com os sintomas gripais comuns? Talvez apresentaram sintomas e não procuraram atendimento médico por pensarem que se tratava de sintomas gripais. Desta forma, devemos reconhecer que trabalhamos com suposição, já que não houve casos na comunidade.
Mesmo os objetivos não tendo sido alcançado, a pesquisa foi de grande relevância e é importante que haja outras pesquisas a respeito.
Curso
Enfermagem
Erika Thomaz
2 anos atrás
Olá. Parabéns! Embora seja um estudo com metodologia simples, está bem escrito, com coerência interna e adequação teórico-conceitual-metodológica. Todavia, com introdução, objetivos e estrutura textual bastante similar aos outros trabalhos vinculados ao mesmo projeto – a diferença é que foram realizados em 3 diferentes comunidades quilombolas do mesmo município. Por quais motivos resolveram separar os trabalhos? Há alguma fundamentação teórica que os tenha feito supor que os resultados seriam diferentes?
Olá! O nosso projeto foi desenvolvido com base em 3 planos de trabalho vinculados, cada plano cada um dos planos foi trabalhado em conjunto, tanto que os bolsistas foram juntos a todas as comunidades para um um maior conhecimento de características distintas entre elas, e apesar do povo quilombola ter suas próprias características e particularidades, existem diversos pontos que poderiam nos apresentar a resultados diferentes entre si, assim, a gente buscou reconhecê-los e identificar como foi a disseminação da COVID em cada uma das comunidades.
Bom dia! O presente trabalho diz que 3,7% das pessoas da comunidade não sentem medo de contrair o Covid-19. Em razão disso, você acha que é um dado preocupante? Que essas pessoas podem colocar outras em risco por não tomarem devidos cuidados?
Boa Noite! Sim, esse dado é bastante preocupante pelo o fato de que as pessoas não ter medo de contrair o vírus, consequentemente, não irão levar o Covid-19 a sério e assim não irão seguir as medidas preventivas impostas pelo Ministério da Saúde, que são as principais medidas de minimizar a disseminação do covid-19. Mas no caso dos entrevistados, os mesmos estavam cientes da gravidade e a exigências das medidas protetivas.
Muito bom! Um ótimo trabalho. Parabéns!
Muito obrigada!
Parece que as comunidades isoladas ficaram mais protegidas que os agrupamentos urbanos na primeira onda da pandemia no Maranhão. Ante aos resultados apresentados: não houve caso de COVID-19 na comunidade Onça, município de Santa Inês, Maranhão? Uma vez que não houve casos, como avaliar o itinerário de acesso aos serviços de saúde e tratamentos realizados? Admite-se que há especificidades socioculturais capazes de influenciar o processo saúde doença de populações quilombolas, mas seus resultados não permitiram evidenciá-los.
Boa Noite! Não houve casos relatados, no entanto, não foi possível identificar a prevalência dos casos, como foi o nosso objetivo, assim não foi possível avaliar os itinerários de acesso aos serviços de saúde e tratamentos realizados, porém, é importante nos questionar qual motivo se deu para a não ocorrência de casos. Em vista disso, temos dois cursos a seguir, se foi por questões de isolamento geográfico ou não souberam reconhecer os sintomas da COVID, afinal eles saberiam diferenciar os sintomas da COVID com os sintomas gripais comuns? Talvez apresentaram sintomas e não procuraram atendimento médico por pensarem que se tratava de sintomas gripais. Desta forma, devemos reconhecer que trabalhamos com suposição, já que não houve casos na comunidade.
Mesmo os objetivos não tendo sido alcançado, a pesquisa foi de grande relevância e é importante que haja outras pesquisas a respeito.
Olá. Parabéns! Embora seja um estudo com metodologia simples, está bem escrito, com coerência interna e adequação teórico-conceitual-metodológica. Todavia, com introdução, objetivos e estrutura textual bastante similar aos outros trabalhos vinculados ao mesmo projeto – a diferença é que foram realizados em 3 diferentes comunidades quilombolas do mesmo município. Por quais motivos resolveram separar os trabalhos? Há alguma fundamentação teórica que os tenha feito supor que os resultados seriam diferentes?
Olá! O nosso projeto foi desenvolvido com base em 3 planos de trabalho vinculados, cada plano cada um dos planos foi trabalhado em conjunto, tanto que os bolsistas foram juntos a todas as comunidades para um um maior conhecimento de características distintas entre elas, e apesar do povo quilombola ter suas próprias características e particularidades, existem diversos pontos que poderiam nos apresentar a resultados diferentes entre si, assim, a gente buscou reconhecê-los e identificar como foi a disseminação da COVID em cada uma das comunidades.