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Ana Maria Aquino dos Anjos ottati
Ana Maria Aquino dos Anjos ottati
2 anos atrás

Geovanna, por que a coleta foi feita em apenas durante um mês se o projeto comtemplado é para um ano?

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Agronomia
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Geovanna Vicente Veloso de Araujo
Geovanna Vicente Veloso de Araujo
Responder para  Ana Maria Aquino dos Anjos ottati
2 anos atrás

À princípio seria realizada uma coleta em 9 áreas diferentes (3 fragmentos de floresta, 3 pastagens, e 3 matas de galeria), contudo devido às restrições da pandemia que foram até aproximadamente janeiro de 2021 onde até então não se havia acesso ao laboratório e coletas em campo, a orientadora solicitou a mudança do plano de trabalho já que o desenho experimental do projeto da orientadora não prevê mais de uma coleta em cada área. Apesar de ter sido feita apenas uma coleta, houve trabalhos na confecção das armadilhas, triagem e identificação do material coletado em nível de gênero, além de haver contribuição de minha parte, com outros trabalhos em andamento no laboratório.

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MICHELA COSTA BATISTA
MICHELA COSTA BATISTA
Responder para  Ana Maria Aquino dos Anjos ottati
2 anos atrás

Excelente pergunta, prof. Ana Maria. Então, como a Geovanna bem respondeu, no plano de trabalho original dela, estavam previstas 9 áreas de coleta (3 repetições de cada ambiente), que representa um recorte no meu projeto que prevê coletas em 60 áreas ao longo da bacia do Rio Lajeado para fazer um diagnóstico da conservação das áreas. Tendo em vista a quantidade de áreas, o projeto não prevê mais do que uma coleta por área, pois no final não vamos analisar os dados em termos de sazonalidade, e sim de ambientes. Infelizmente, no nosso campus (Balsas) as restrições às instalações laboratoriais e liberação para coletas de campo, demorou um pouco mais do que na capital. Até mais ou menos janeiro de 2021 ainda não estávamos exatamente liberados para acessar o laboratório. Devido a isso, eu achei melhor modificarmos o plano de trabalho para contemplar apenas uma área por ambiente (o mínimo do mínimo), para prevenir, caso tivéssemos restrições na pesquisa por causa da pandemia novamente. A PPG aprovou a modificação e seguimos com o inicio das coletas apenas no ano de 2021. Durante os meses de 2020, a Geovana trabalhou em casa na confecção das armadilhas, e fez a revisão de literatura, até termos as liberações necessárias.

Apesar de parecer que foi pouco trabalho, a pesquisa dela não se resumiu as coletas. Conforme descrito na metodologia, os ninhos-armadilha ficam no campo 30 dias, e levamos para o laboratório não bichos coletados em rede, mas os ninhos, cujos os bichos demoram de 30 a 60 dias para emergir (dependendo da espécie de vespa/abelha). A Geovanna então, observou os ninhos coletados durante esse período, além de fazer o treinamento para montagem e identificação dos himenópteros que também não é exatamente feito em alguns dias (e que ela não pode fazer nos primeiros meses de bolsa por causa das restrições de acesso ao laboratório que enfrentamos). Além disso, ela aprendeu várias outras coisas inerentes à pesquisa (tabulação de dado, rotina de laboratório, seleção de material para revisão de literatura, escrita científica, trabalho em equipe, etc.).

Por fim, acrescento, que embora a pesquisa tenha tido essa falha em termos de uma amostragem mais substancial, os himenópteros coletados servem como um registro de espécies que ocorrem nas áreas amostradas.

Agradecemos ao questionamento, e nos colocamos a disposição para responder outras dúvidas que tenham ficado.

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Profª Gislane Lopes
Profª Gislane Lopes
2 anos atrás

Bom dia a todos.

Geovanna seus resultados são bons, mas senti falta de progressos nas suas discussões. Neste sentido, qual a real contribuição que sua pesquisa traz?

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Geovanna Vicente Veloso de Araujo
Geovanna Vicente Veloso de Araujo
Responder para  Profª Gislane Lopes
2 anos atrás

Boa tarde Professora Gislane.
Lamento a deficiência diagnosticada, esse problema é decorrente da não realização das analises pretendidas, o que impossibilitou diagnosticar as áreas em níveis de conservação ambiental. Infelizmente o número de nidificações nos ninhos foi baixa e por consequência o número de indivíduos, com isso foi inviável realizar as analises estatísticas propostas na metodologia. No entanto, nossa pesquisa contribuiu para enriquecer o conhecimento sobre as espécies de vespas solitárias presentes no estado e seus locais de ocorrência, pois as vespas coletadas serão enviadas para a identificação em nível de espécie por um taxonomista, havendo assim a possibilidade de algum registro novo.

Agradeço a leitura e questionamento e estou disponível a responder outras dúvidas remanescentes

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Agronomia
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