Bom dia, Matheus! Inicialmente, muito obrigada pelo elogio a minha pesquisa. Quanto ao questionamento, a etapa que eu mais gostei de desenvolver, porque também foi a que mais me tocou enquanto pesquisadora, mulher e ser humano, foi a parte empírica, quando eu tive que ir a campo realizar as entrevistas com as internas do sistema penitenciário. Nesta etapa, pude ouvir suas histórias, suas experiências no âmbito do sistema e conhecer a trajetória dessas mulheres, o que, inegavelmente, foi fundamental para alcançar aquilo que eu pretendia com minha pesquisa.
Curso
Direito
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
Gabriel Garcia Ribeiro
2 anos atrás
Achei incrível essa temática; algo que vejo poucas pessoas discutindo no meio acadêmico. Gostaria de saber se tem algum dado ou se é possível fazer algum recorte dessa pesquisa tratando a respeito de presidiárias gestantes. No mais, tá de parabéns!
Bom dia, Gabriel. Muito obrigada pelo elogio e pela pergunta. Sim, existem dados acerca da existência de mulheres gestante no Sistema Penitenciário do Maranhão. O Plano Estadual de Atenção às Mulheres Privadas de Liberdade e Egressas do Maranhão (2019) aponta que na Unidade Prisional Feminina do Complexo Penitenciário de Pedrinhas havia, naquela época, três mulheres gestantes. No entanto, ao realizar a entrevista com as internas, fui informada por elas que no momento só existiam duas internas grávidas. Quanto ao recorte, é viável sim pesquisar a partir dessa linha, inclusive, uma egressa do curso de Direito da UEMA, Dominik Luzolo, pesquisou durante a graduação tal temática e, posteriormente, ingressou no Programa de Mestrado de Políticas Públicas da UFMA pesquisando justamente sobre a gravidez e cárcere no âmbito do nosso estado. Deixo-me a disposição, inclusive, para colocá-lo em contato com ela, caso tenha interesse. No mais, novamente, agradeço.
Curso
Direito
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Não
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Externo
Thiago Allisson Cardoso de Jesus
2 anos atrás
Oi, Isabelle! Parabéns! Tema bem relevante e necessária. Sugiro conhecer a pesquisa de Dominick Luzolo, egressa da Uema e hoje mestranda em Políticas Públicas pela Ufma. Uma recomendação seria acompanhar os dados que são atualizados pela Unidade de monitoramento e fiscalização do sistema carcerário do TJ/MA e confrontar com os parâmetros constitucionais e convencionais a fim de verticalizar, caso queira prosseguir com a investigação para a monografia ou para fazer um mestrado. Gostei muito!!!
Muito obrigada pelas sugestões, professor! Acolho suas recomendações com muito carinho e atenção, achei extremamente relevante o recorte apresentado para um futuro tema de monografia, com certeza buscarei aprofundar sobre. Gratidão.
Curso
Direito
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
MARCO ANTÔNIO MARTINS DA CRUZ
2 anos atrás
Isabelle, parabéns pelo trabalho e pela escolha de tão importante tema! É uma satisfação ver nossos discentes engajados em pesquisas como a sua.
Aqui é o professor Marco Cruz.
Alguns questionamentos e observações:
1 – recomendo uma releitura para apurar a propriedade vocabular e concisão; 2 – Foi feito estudo de campo apesar da situação sanitária da pandemia?
3 – apesar de a pesquisa parecer ainda exploratória, a seção da Conclusão poderia ser mais assertiva.
São apenas algumas observações. Sua escolha foi socialmente relevante. Espero que você prossiga a pesquisa.
Olá, professor. Muito obrigada pelas observações, elas são de extrema relevância para o aperfeiçoamento da minha pesquisa. Quanto ao questionamento trazido pelo item 2, diante da situação sanitária imposta pela pandemia, o contato que eu tive com o campo foi por meio da realização de entrevistas com as internas do Presídio Feminino do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, através de videoconferência, no período de 10/07/2021
a 14/07/2021, nas quais as próprias me relataram as condições que viviam em tal contexto de privação de liberdade. Tais pormenores estão descritos no relatório final da minha pesquisa, o qual conta com mais de cem laudas. No entanto, devido às limitações quanto ao número de páginas impostas à elaboração do resumo expandido, não foi possível apresentar a literalidade desses relatos. No mais, agradeço novamente pelas considerações e fico a disposição para outros apontamentos que considerar necessários.
Belíssima pesquisa, meus parabéns! Diante de um tema tão sensível como este, qual foi a etapa da pesquisa que você mais gostou de desenvolver?
Bom dia, Matheus! Inicialmente, muito obrigada pelo elogio a minha pesquisa. Quanto ao questionamento, a etapa que eu mais gostei de desenvolver, porque também foi a que mais me tocou enquanto pesquisadora, mulher e ser humano, foi a parte empírica, quando eu tive que ir a campo realizar as entrevistas com as internas do sistema penitenciário. Nesta etapa, pude ouvir suas histórias, suas experiências no âmbito do sistema e conhecer a trajetória dessas mulheres, o que, inegavelmente, foi fundamental para alcançar aquilo que eu pretendia com minha pesquisa.
Achei incrível essa temática; algo que vejo poucas pessoas discutindo no meio acadêmico. Gostaria de saber se tem algum dado ou se é possível fazer algum recorte dessa pesquisa tratando a respeito de presidiárias gestantes. No mais, tá de parabéns!
Bom dia, Gabriel. Muito obrigada pelo elogio e pela pergunta. Sim, existem dados acerca da existência de mulheres gestante no Sistema Penitenciário do Maranhão. O Plano Estadual de Atenção às Mulheres Privadas de Liberdade e Egressas do Maranhão (2019) aponta que na Unidade Prisional Feminina do Complexo Penitenciário de Pedrinhas havia, naquela época, três mulheres gestantes. No entanto, ao realizar a entrevista com as internas, fui informada por elas que no momento só existiam duas internas grávidas. Quanto ao recorte, é viável sim pesquisar a partir dessa linha, inclusive, uma egressa do curso de Direito da UEMA, Dominik Luzolo, pesquisou durante a graduação tal temática e, posteriormente, ingressou no Programa de Mestrado de Políticas Públicas da UFMA pesquisando justamente sobre a gravidez e cárcere no âmbito do nosso estado. Deixo-me a disposição, inclusive, para colocá-lo em contato com ela, caso tenha interesse. No mais, novamente, agradeço.
Oi, Isabelle! Parabéns! Tema bem relevante e necessária. Sugiro conhecer a pesquisa de Dominick Luzolo, egressa da Uema e hoje mestranda em Políticas Públicas pela Ufma. Uma recomendação seria acompanhar os dados que são atualizados pela Unidade de monitoramento e fiscalização do sistema carcerário do TJ/MA e confrontar com os parâmetros constitucionais e convencionais a fim de verticalizar, caso queira prosseguir com a investigação para a monografia ou para fazer um mestrado. Gostei muito!!!
Muito obrigada pelas sugestões, professor! Acolho suas recomendações com muito carinho e atenção, achei extremamente relevante o recorte apresentado para um futuro tema de monografia, com certeza buscarei aprofundar sobre. Gratidão.
Isabelle, parabéns pelo trabalho e pela escolha de tão importante tema! É uma satisfação ver nossos discentes engajados em pesquisas como a sua.
Aqui é o professor Marco Cruz.
Alguns questionamentos e observações:
1 – recomendo uma releitura para apurar a propriedade vocabular e concisão;
2 – Foi feito estudo de campo apesar da situação sanitária da pandemia?
3 – apesar de a pesquisa parecer ainda exploratória, a seção da Conclusão poderia ser mais assertiva.
São apenas algumas observações. Sua escolha foi socialmente relevante. Espero que você prossiga a pesquisa.
Saudações acadêmicas! 🙂
Olá, professor. Muito obrigada pelas observações, elas são de extrema relevância para o aperfeiçoamento da minha pesquisa. Quanto ao questionamento trazido pelo item 2, diante da situação sanitária imposta pela pandemia, o contato que eu tive com o campo foi por meio da realização de entrevistas com as internas do Presídio Feminino do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, através de videoconferência, no período de 10/07/2021
a 14/07/2021, nas quais as próprias me relataram as condições que viviam em tal contexto de privação de liberdade. Tais pormenores estão descritos no relatório final da minha pesquisa, o qual conta com mais de cem laudas. No entanto, devido às limitações quanto ao número de páginas impostas à elaboração do resumo expandido, não foi possível apresentar a literalidade desses relatos. No mais, agradeço novamente pelas considerações e fico a disposição para outros apontamentos que considerar necessários.