Trabalho de muita relevância! Só gostaria de saber se, na atual conjuntura, a pandeia de coronavírus teve algum impacto que influenciasse nos resultados obtidos de depressão?
Sim. Foi evidenciado cerca de 49% de idosos com sintomatologia depressiva, um número bastante significativo, devido ao impacto do isolamento social por exemplo.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Externo
Gervazio Neto
2 anos atrás
Parabéns pela pesquisa! Trabalho de extrema relevância.
Parabéns pela pesquisa, principalmente entre a população idosos, no qual evidência a importância dos profissionais de enfermagem na identificação de alterações relacionadas à saúde mental!
Parabéns pelo estudo. Como foi analisada a relação sintomas depressivos e baixa adesão às orientações dietéticas? Como a equipe da APS pode criar oportunidade para melhorar a adesão ao tratamento da HAS neste público, ante aos achados da investigação?
Obrigada pelo feedback Maria!
A relação foi analisada durante a aplicação do inventário e entrevista, em que a maioria dos idosos que afirmaram não conseguir realizar corretamente as prescrições dietéticas de evitar o consumo de alimentos ricos em açúcar, em sal, excesso de óleo usado na preparação dos alimentos, realizar refeições com verduras e frutas diariamente, e praticar exercícios físicos, manifestaram sintomas de tristeza, desanimo, decepção, desprazer, choro, entres outros sintomas, pelo fato da difícil adaptação à mudança dessa nova rotina e abandono de prazeres praticados antes do diagnóstico de HAS; o que acabou os levando ao parecer de DepressãoLeve à Moderada segundo o inventário de BECK-II.
Através de uma visão clara por parte de cada integrante da APS, sobre o processo de trabalho para a integralidade das ações, que não devem ser feitos de forma fragmentada, mas sim direcionadas para a promoção e prevenção da saúde com continuidade. Seja em consultas periódicas, visitas domiciliares ou em grupos educativos, criando por exemplo impressos informativos, realizando atividades motivacionais que trabalhem o incentivo e permanência ao tratamento, e reconhecendo a sintomatologia depressiva para se necessário (de acordo com sua gravidade) encaminhar ao serviço especializado.
Excelente trabalho. Gostaria de saber o seguinte: No seu ponto de vista, como a Universidade e o Poder Público poderiam contribuir para melhorar os resultados encontrados?
Por meio de atividades educativas e motivacionais preparadas pelos alunos da universidade e em parceria com o poder público local para a realização das mesmas em centros de idosos, espaços como o Hiperdia e demais UBS da cidade, trabalhando na criação e entrega de, por exemplo, impressos informativos, e na realização de atividades motivacionais que trabalhem o incentivo e permanência ao tratamento, assim como, cooperando na identificação da sintomatologia depressiva para se necessário, de acordo com sua gravidade, encaminhar ao serviço especializado do município.
Sim, no caso em questão a baixa escolaridade foi vista como contribuinte direta para o aumento de sintomas depressivos, já que indivíduos com um grau de instrução diminuído afirmaram ter menor acessibilidade à serviços ofertados para a saúde em comparação aos entrevistados mais instruídos, além de possuírem menor participação social e em ações que instigam a funcionalidade cognitiva.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Ana Oliveira
2 anos atrás
Durante seu estudo foi possível observar algum outro fator relevante na depressão geriátrica, fora a doença HAS, que interfira na qualidade do tratamento?
Sim. Outro fator que se pode incluir é a baixa expectativa de vida do ponto de vista do indivíduo, devido ao avanço da idade somado a doenças crônicas como a hipertensão. Assim como foi descrito no estudo.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Kerysson Dias
2 anos atrás
Parabéns pelo estudo realizado. Queria saber, se dentre os itens elencados no perfil sociodemográfico da sua pesquisa, existiu algum em especial que teve maior destaque com relação aos desfechos do inventário?
Obrigada Kerysson. E sim, dentre os itens elencados, o de sexo, estado civil, de período de escolaridade e de condições socioeconômicas alcançaram maior notoriedade no que concerne os resultados interpretados e evidenciados no Inventário de Beck-II, pois a presença de Depressão Leve à Moderada na maior parte dos entrevistados, foram em mulheres, casadas, de baixo grau de escolaridade e aposentadas.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Andreany Cavalli
2 anos atrás
Que trabalho fantástico! Fiquei encantada.
Este trabalho vem ressaltar, de forma clara e com comprovação, a importância do profissional de enfermagem no cuidado da depressão geriátrica.
Parabéns às pesquisadoras.
Olá. Parabéns pelo trabalho! Você classifica o estudo como tendo método qualitativo-quantitativo. Entretanto, não identifiquei elementos da metodologia qualitativa, nem dos resultados obtidos com tal abordagem. Poderias esclarecer, por favor?
Dentro do método quantitativo que se refere à parte da aplicação do inventário de Beck-II nós descrevemos seus resultados em número e tabelas, e na parte qualitativa, foi realizado uma correlação entre variáveis qualitativas e escores do inventário, assim como é visto em muitos trabalhos, essa chamada “correlação de Pearson”. Então, nessa pesquisa, fizemos a associação dos resultados encontrados através do inventário com as observações feitas em entrevistas e respostas dos idosos, como por exemplo a baixa adesão às prescrições e o efeito do isolamento social da pandemia foram dados qualitativos obtidos através das afirmativas dos indivíduos.
Trabalho de muita relevância! Só gostaria de saber se, na atual conjuntura, a pandeia de coronavírus teve algum impacto que influenciasse nos resultados obtidos de depressão?
Sim. Foi evidenciado cerca de 49% de idosos com sintomatologia depressiva, um número bastante significativo, devido ao impacto do isolamento social por exemplo.
Parabéns pela pesquisa! Trabalho de extrema relevância.
Muito obrigada!
Parabéns pela pesquisa, principalmente entre a população idosos, no qual evidência a importância dos profissionais de enfermagem na identificação de alterações relacionadas à saúde mental!
Muito obrigada
Excelente trabalho, Jádina. PARABÉNS! É de suma importância descorer sobre a saúde dos idosos.
Obrigadaa!
Parabéns pelo estudo. Como foi analisada a relação sintomas depressivos e baixa adesão às orientações dietéticas? Como a equipe da APS pode criar oportunidade para melhorar a adesão ao tratamento da HAS neste público, ante aos achados da investigação?
Obrigada pelo feedback Maria!
A relação foi analisada durante a aplicação do inventário e entrevista, em que a maioria dos idosos que afirmaram não conseguir realizar corretamente as prescrições dietéticas de evitar o consumo de alimentos ricos em açúcar, em sal, excesso de óleo usado na preparação dos alimentos, realizar refeições com verduras e frutas diariamente, e praticar exercícios físicos, manifestaram sintomas de tristeza, desanimo, decepção, desprazer, choro, entres outros sintomas, pelo fato da difícil adaptação à mudança dessa nova rotina e abandono de prazeres praticados antes do diagnóstico de HAS; o que acabou os levando ao parecer de Depressão Leve à Moderada segundo o inventário de BECK-II.
Através de uma visão clara por parte de cada integrante da APS, sobre o processo de trabalho para a integralidade das ações, que não devem ser feitos de forma fragmentada, mas sim direcionadas para a promoção e prevenção da saúde com continuidade. Seja em consultas periódicas, visitas domiciliares ou em grupos educativos, criando por exemplo impressos informativos, realizando atividades motivacionais que trabalhem o incentivo e permanência ao tratamento, e reconhecendo a sintomatologia depressiva para se necessário (de acordo com sua gravidade) encaminhar ao serviço especializado.
Trabalho de muita relevância
Obrigada
Parabéns trabalho muito relevante
Obrigada pelo feedback
Parabéns pela pesquisa! Trabalho excelente!
Muito Obrigadaa
Parabéns pelo trabalho incrível, com certeza de muita relevância
Obrigada pelo feedback Tatiza!
Muito oportuno o tema, visto que os índices de idoso com depressão são altos. Parabéns
É verdade. Obrigada pelo feedback!
Excelente! Estão de parabéns.
Obrigadaa!
Excelente trabalho. Gostaria de saber o seguinte: No seu ponto de vista, como a Universidade e o Poder Público poderiam contribuir para melhorar os resultados encontrados?
Por meio de atividades educativas e motivacionais preparadas pelos alunos da universidade e em parceria com o poder público local para a realização das mesmas em centros de idosos, espaços como o Hiperdia e demais UBS da cidade, trabalhando na criação e entrega de, por exemplo, impressos informativos, e na realização de atividades motivacionais que trabalhem o incentivo e permanência ao tratamento, assim como, cooperando na identificação da sintomatologia depressiva para se necessário, de acordo com sua gravidade, encaminhar ao serviço especializado do município.
Obrigada pelo feedback Maicon!
Parabéns pela pesquisa!
Obrigadaa!
Pesquisa super importante, visto que negligenciamos muito esse assunto.
De fato. Obrigada pelo feedback!
Gostaria de saber se é possível que o nível de escolaridade influencie no aumento ou diminuição dos sintomas de depressão?
Sim, no caso em questão a baixa escolaridade foi vista como contribuinte direta para o aumento de sintomas depressivos, já que indivíduos com um grau de instrução diminuído afirmaram ter menor acessibilidade à serviços ofertados para a saúde em comparação aos entrevistados mais instruídos, além de possuírem menor participação social e em ações que instigam a funcionalidade cognitiva.
Durante seu estudo foi possível observar algum outro fator relevante na depressão geriátrica, fora a doença HAS, que interfira na qualidade do tratamento?
Sim. Outro fator que se pode incluir é a baixa expectativa de vida do ponto de vista do indivíduo, devido ao avanço da idade somado a doenças crônicas como a hipertensão. Assim como foi descrito no estudo.
Parabéns pelo estudo realizado. Queria saber, se dentre os itens elencados no perfil sociodemográfico da sua pesquisa, existiu algum em especial que teve maior destaque com relação aos desfechos do inventário?
Obrigada Kerysson. E sim, dentre os itens elencados, o de sexo, estado civil, de período de escolaridade e de condições socioeconômicas alcançaram maior notoriedade no que concerne os resultados interpretados e evidenciados no Inventário de Beck-II, pois a presença de Depressão Leve à Moderada na maior parte dos entrevistados, foram em mulheres, casadas, de baixo grau de escolaridade e aposentadas.
Que trabalho fantástico! Fiquei encantada.
Este trabalho vem ressaltar, de forma clara e com comprovação, a importância do profissional de enfermagem no cuidado da depressão geriátrica.
Parabéns às pesquisadoras.
Muito obrigada! Grata pelo feedback, Andreany.
Pesquisa de muita valia. Parabéns!
Obrigada!
Parabéns pelo trabalho, Jádina! Muito bom
Obrigada!
Olá. Parabéns pelo trabalho! Você classifica o estudo como tendo método qualitativo-quantitativo. Entretanto, não identifiquei elementos da metodologia qualitativa, nem dos resultados obtidos com tal abordagem. Poderias esclarecer, por favor?
Dentro do método quantitativo que se refere à parte da aplicação do inventário de Beck-II nós descrevemos seus resultados em número e tabelas, e na parte qualitativa, foi realizado uma correlação entre variáveis qualitativas e escores do inventário, assim como é visto em muitos trabalhos, essa chamada “correlação de Pearson”. Então, nessa pesquisa, fizemos a associação dos resultados encontrados através do inventário com as observações feitas em entrevistas e respostas dos idosos, como por exemplo a baixa adesão às prescrições e o efeito do isolamento social da pandemia foram dados qualitativos obtidos através das afirmativas dos indivíduos.