No que desrespeito a minha formação acadêmica, a pesquisa me possibilitou expandir meus conhecimentos em relação a história de São Luís e as tipologias existentes em nossa cidade, sendo de grande valia, tanto no âmbito profissional, como pessoal.
Curso
Arquitetura e Urbanismo
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Rose-France de Farias Panet
2 anos atrás
Parabéns Jéssica e profa. Thaís! Importante contribuição para compreendermos o desenvolvimento da cidade e da sociedade ludovicence. esses casarões contam muitas histórias. O que te levou a se interessar por essa pesquisa e o que ela contribuiu para a tua formação?
Sem dúvidas o interesse pela pesquisa, foi expandir meus conhecimentos em relação a história das tipologias arquitetônicas existentes no Centro Histórico de São Luís, assim como amadurecer academicamente nessa área. A pesquisa me possibilitou aprendizado diversos no que tange esse assunto.
Curso
Arquitetura e Urbanismo
José Bello Salgado Neto
2 anos atrás
Jéssica, o estudo das ruas do Centro Histórico de São Luís é sempre instigante pois remonta a um passado, que trás lembranças muito caras a nós ludovicences, de uma bela arquitetura barroca pombalina, que teimamos em não esquecer. A Rua da Estrela, que também nomeia o ilustre Cândido Mendes, se encontra indelevelmente marcada pelo tempo com patologias pequenas, médias e preocupantes. Mas, outras informações relevantes nos chamam a atenção. Em Caminhos de São Luís, de Carlos Lima (Ed. Vozes, 2007), ele recorda que nessa rua Arthur Azevedo pôs a morada de Manoel Pescada, personagem do romance “O Mulato”. Lembra que Jerônimo Viveiros informa ter sido o nº 81 o palacete do último capitão-mor da cidade, Rodrigo Luís Salgado de Sá Moscoso e primeiro Presidente da Câmara Municipal de São Luís, cidade do Império do Brasil. Lembra também que no nº 472 (a casa do CAU) foi assassinado em 1933 o administrador da Ulen Company, Jonh Harold Kennedy, o célebre “Crime da Ulen“. Enfim, a história de uma rua que permanece e que vai muito mais além do que um atento olhar voltado para a tipologia do casario e pelos estragos causados pelas intempéries da natureza. Como por dever de ofício devo lhe fazer pelo menos uma pergunta, desejo saber a sua opinião sobre a causa ou causas que levaram o casario da rua a chegar nas atuais condições em que se encontra.
Aproveito a oportunidade para parabeniza-la e estender minhas congratulações a sua orientadora, Profa. Thís Zenkner, bem como à sua co-orientadora, Profa, Célia Marques.
De acordo que São Luís foi se expandindo e outros bairros foram surgindo, houve um certo abandono dos casarões históricos por algumas famílias, o que ocasionou de certa forma uma descaracterização de alguns prédios. Acredito que esse abandono, assim como a intervenção das causas naturais, influenciaram fortemente na situação dos prédios até hoje.
Curso
Arquitetura e Urbanismo
Gabriela Costa Brito
2 anos atrás
Oii, Jéssica! Parabéns pelo bom trabalho! Parabéns às professoras Thais e Celia também. Gostaria de saber quais foram as maiores dificuldades no processo desta pesquisa? Grande abraço.
Obrigada Gabi. Sem dúvidas as maiores dificuldades foi a pesquisa de campo, assim como o levantamento fotográfico, sendo um grande desafio vencer o medo e a insegurança presentes no Centro Histórico.
Bom trabalho!
Obrigada professora, você foi fundamental nessa trajetória.
Qual a contribuição dessa pesquisa para sua formação profissional?
No que desrespeito a minha formação acadêmica, a pesquisa me possibilitou expandir meus conhecimentos em relação a história de São Luís e as tipologias existentes em nossa cidade, sendo de grande valia, tanto no âmbito profissional, como pessoal.
Parabéns Jéssica e profa. Thaís! Importante contribuição para compreendermos o desenvolvimento da cidade e da sociedade ludovicence. esses casarões contam muitas histórias. O que te levou a se interessar por essa pesquisa e o que ela contribuiu para a tua formação?
Sem dúvidas o interesse pela pesquisa, foi expandir meus conhecimentos em relação a história das tipologias arquitetônicas existentes no Centro Histórico de São Luís, assim como amadurecer academicamente nessa área. A pesquisa me possibilitou aprendizado diversos no que tange esse assunto.
Jéssica, o estudo das ruas do Centro Histórico de São Luís é sempre instigante pois remonta a um passado, que trás lembranças muito caras a nós ludovicences, de uma bela arquitetura barroca pombalina, que teimamos em não esquecer. A Rua da Estrela, que também nomeia o ilustre Cândido Mendes, se encontra indelevelmente marcada pelo tempo com patologias pequenas, médias e preocupantes. Mas, outras informações relevantes nos chamam a atenção. Em Caminhos de São Luís, de Carlos Lima (Ed. Vozes, 2007), ele recorda que nessa rua Arthur Azevedo pôs a morada de Manoel Pescada, personagem do romance “O Mulato”. Lembra que Jerônimo Viveiros informa ter sido o nº 81 o palacete do último capitão-mor da cidade, Rodrigo Luís Salgado de Sá Moscoso e primeiro Presidente da Câmara Municipal de São Luís, cidade do Império do Brasil. Lembra também que no nº 472 (a casa do CAU) foi assassinado em 1933 o administrador da Ulen Company, Jonh Harold Kennedy, o célebre “Crime da Ulen“. Enfim, a história de uma rua que permanece e que vai muito mais além do que um atento olhar voltado para a tipologia do casario e pelos estragos causados pelas intempéries da natureza. Como por dever de ofício devo lhe fazer pelo menos uma pergunta, desejo saber a sua opinião sobre a causa ou causas que levaram o casario da rua a chegar nas atuais condições em que se encontra.
Aproveito a oportunidade para parabeniza-la e estender minhas congratulações a sua orientadora, Profa. Thís Zenkner, bem como à sua co-orientadora, Profa, Célia Marques.
De acordo que São Luís foi se expandindo e outros bairros foram surgindo, houve um certo abandono dos casarões históricos por algumas famílias, o que ocasionou de certa forma uma descaracterização de alguns prédios. Acredito que esse abandono, assim como a intervenção das causas naturais, influenciaram fortemente na situação dos prédios até hoje.
Oii, Jéssica! Parabéns pelo bom trabalho! Parabéns às professoras Thais e Celia também. Gostaria de saber quais foram as maiores dificuldades no processo desta pesquisa? Grande abraço.
Obrigada Gabi. Sem dúvidas as maiores dificuldades foi a pesquisa de campo, assim como o levantamento fotográfico, sendo um grande desafio vencer o medo e a insegurança presentes no Centro Histórico.