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Antonio Michael Alves de Sousa
Antonio Michael Alves de Sousa
2 anos atrás

Boa tarde. Parabéns.

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FRANCISCO VALDERIO
FRANCISCO VALDERIO
2 anos atrás

Parabéns pelo ótimo trabalho Monteles. Como você afirma, sustentado por comentadores autorizados, aspectos importantes da obra de Hegel não apenas se vinculam como tomam por base o próprio desenvolvimento da religião: seria o caso de constatar a fragilidade desta filosofia atualmente no momento em que as religiões (monoteístas) tomadas por Hegel como parâmetro entram em colapso? Ou há algo na filosofia hegeliana, segundo seus estudos, que nos fornecem alguma previsibilidade acerca desse fenômeno?

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João Pedro Monteles Miranda
João Pedro Monteles Miranda
Responder para  FRANCISCO VALDERIO
2 anos atrás

Talvez uma observação pertinente à resposta dessas questões é justamente a forma das mesmas religiões abraâmicas nas quais Hegel identifica o problema da infelicidade da consciência, especificamente as que correspondem a um mundo medieval ou judaico onde Deus (ou o Absoluto) é pertencente a uma esfera alheia ao homem pelo menos para a consciência que não o reconhece como integrado a ela. Creio ser bastante possível afirmar que não só Hegel esboçou uma previsão desse colapso atual da liturgia e do dogma das religiões, mas é justo essa forma de se expressarem da qual ele já tratava enquanto investigava a consciência infeliz, que é a própria imagem desse colapso. Não é muito arriscado afirmar, o que parece constatar um certo vigor da investigação de Hegel nesse ponto, que o que existe é uma continuidade da religião que ele analisou como representativa da infelicidade e que a consumação da religião hegeliana, pretendida pela entrega ao projeto da fenomenologia de uma ciência suficiente, não foi realizada, sempre permanecendo, de certa forma, religião insuficiente, cindida e pronta ao colapso e falha.

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Leonardo Ruivo
Leonardo Ruivo
2 anos atrás

Olá João Pedro, parabéns pelo trabalho. Gostaria que você desenvolvesse melhor o seguinte: você afirma que a consciência infeliz é marcada pela tentativa desesperada de “reconciliar-se com Deus novamente”. Mas quando e por qual razão a figura de Deus surge? Em qual momento havia tal conciliação e por qual razão tornou-se inconciliável?

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