Parabéns Leilane e Sampaio, pela pesquisa. Excelente trabalho. Os dados apresentados no gráfico chamam bastante atenção. De fato, como vocês bem descreveram, houve, em 2019, em relação às décadas anteriores, uma redução drástica da área plantada pela mandioca no município de São Luís. O que de fato aconteceu e que explica esse dado? É fundamental que se apresente isso no resumo. Também gostaria que vocês respondessem aqui no chat. Fiquei bastante curioso.
Algumas sugestões:
Talvez vocês tenham apresentado esse dado no relatório completo, mas se não, sugiro que o façam:
1) Assim como o dado das áreas plantadas, sugiro apresentarem, também, considerando os mesmos recortes temporais, os dados da produção: quanto foi produzido? As vezes a área plantada diminui, mas a produção aumenta a depender das condições técnicas empreendidas;
2) Descrever as condições técnicas: instrumentos utilizados etc., bem como a quantidade de propriedades e proprietários rurais na Aglomeração Urbana… aumentou a quantidade de propriedades e proprietários ou diminuiu?
3) Descrever os circuitos econômicos (caso continuem a pesquisa): da produção, passando pela comercialização, até o consumo, ou seja, os agentes envolvidos no circuito espacial produtivo. Quem são? Como se produz, como se distribui (para onde?) e qual principal mercado consumidor?
Por fim, é importante explicar melhor os fatores que fizeram com que a estrutura agrária do Maranhão se transformasse, levando em conta o papel do Estado nas políticas agrárias e dos agentes do mercado no período considerado.
Grata por suas considerações professor Carlos Eduardo. Já adianto a importância das suas sugestões, muito agregadoras para eventuais publicações deste trabalho.
A respeito do seu questionamento, muitas são as considerações sobre essa diminuição da área plantada referente a Mandioca na Ilha do Maranhão. Durante a execução do trabalho, foram levantadas hipóteses sobre essa queda na área plantada, como por exemplo, a falta de políticas públicas e apoio técnico para esses produtores. Apesar da mandioca não necessitar de muitas técnicas para sua produção, se faz necessário um apoio técnico para melhoramento do fabrico desse tubérculo. Este produto de maneira considerável é mais produzido pela agricultura familiar, ou seja, pequenos produtores que mantém em grande ´parte o sustento da família.
Ressalto que, a falta da Pesquisa Empírica decorrente da situação pandêmica foi um fator crucial para a coleta de dados finais. Essa pesquisa de campo seria de suma importância para conhecimento da produção da mandioca nos municípios.
O Trabalho da Leiliane lança um olhar com discussões entre urbano e rural evidenciando a mandioca enquanto produto característico da agricultura familiar. E destaca a diminuição da área para chamar atenção de como a falta e/ou a diminuição de programas públicos podem contribuir para o incremento das vulnerabilidades dos produtores.
Parabéns pela pesquisa, Leiliane!!!
Obriagada Tallita
Parabéns pelo trabalho.
Muito bom, Leiliane
Obrigada Sasha
Excelente trabalho, parabéns Leiliane!
Obrigada Jaícia
Leilane de Jesus
Parabéns Leilane e Sampaio, pela pesquisa. Excelente trabalho. Os dados apresentados no gráfico chamam bastante atenção. De fato, como vocês bem descreveram, houve, em 2019, em relação às décadas anteriores, uma redução drástica da área plantada pela mandioca no município de São Luís. O que de fato aconteceu e que explica esse dado? É fundamental que se apresente isso no resumo. Também gostaria que vocês respondessem aqui no chat. Fiquei bastante curioso.
Algumas sugestões:
Talvez vocês tenham apresentado esse dado no relatório completo, mas se não, sugiro que o façam:
1) Assim como o dado das áreas plantadas, sugiro apresentarem, também, considerando os mesmos recortes temporais, os dados da produção: quanto foi produzido? As vezes a área plantada diminui, mas a produção aumenta a depender das condições técnicas empreendidas;
2) Descrever as condições técnicas: instrumentos utilizados etc., bem como a quantidade de propriedades e proprietários rurais na Aglomeração Urbana… aumentou a quantidade de propriedades e proprietários ou diminuiu?
3) Descrever os circuitos econômicos (caso continuem a pesquisa): da produção, passando pela comercialização, até o consumo, ou seja, os agentes envolvidos no circuito espacial produtivo. Quem são? Como se produz, como se distribui (para onde?) e qual principal mercado consumidor?
Por fim, é importante explicar melhor os fatores que fizeram com que a estrutura agrária do Maranhão se transformasse, levando em conta o papel do Estado nas políticas agrárias e dos agentes do mercado no período considerado.
No mais, parabéns pelo trabalho.
Grata por suas considerações professor Carlos Eduardo. Já adianto a importância das suas sugestões, muito agregadoras para eventuais publicações deste trabalho.
A respeito do seu questionamento, muitas são as considerações sobre essa diminuição da área plantada referente a Mandioca na Ilha do Maranhão. Durante a execução do trabalho, foram levantadas hipóteses sobre essa queda na área plantada, como por exemplo, a falta de políticas públicas e apoio técnico para esses produtores. Apesar da mandioca não necessitar de muitas técnicas para sua produção, se faz necessário um apoio técnico para melhoramento do fabrico desse tubérculo. Este produto de maneira considerável é mais produzido pela agricultura familiar, ou seja, pequenos produtores que mantém em grande ´parte o sustento da família.
Ressalto que, a falta da Pesquisa Empírica decorrente da situação pandêmica foi um fator crucial para a coleta de dados finais. Essa pesquisa de campo seria de suma importância para conhecimento da produção da mandioca nos municípios.
Compreendo. Sucesso.
Parabéns pela pesquisa! Excelente trabalho.
Obrigada Wellinton
Boa noite, Leiliane!
Parabéns, excelente trabalho!
Obrigada Euclides
O Trabalho da Leiliane lança um olhar com discussões entre urbano e rural evidenciando a mandioca enquanto produto característico da agricultura familiar. E destaca a diminuição da área para chamar atenção de como a falta e/ou a diminuição de programas públicos podem contribuir para o incremento das vulnerabilidades dos produtores.