1-Vc consegue explicar o que levou a estrutura 3D do WTe2 apresentar características de semicondutor ?
2-É possível estimar o erro percentual de seu trabalho de simulação em relação ao mesmo teste mas experimental do WTe2? 3-Vi que usaste parâmetros de rede de 1966, não tem mais atualizados ?
Ediomar, o que levou ao caráter semicondutor foi sua estrutura. Na fase 3D, o WTe2 tem estrutura ortorrômbica com menos de 1% de diminuição do volume após a optimização, onde os átomos estão dispostos na banda de energia de maneira que sua interação apresente o bandgap necessário para ser caracterizado como semicondutor. Quanto aos possíveis erros, ao simularmos colocamos pseudopotenciais que permitem chegar a resultados próximo ao experimental e nesse caso especifico tivemos pequenos desvios menores que 5%, o que mostra um excelente resultado. Os estudos sobre a monocamada do WTe2 ainda são escassos, infelizmente não houve publicações mais atuais deste material experimentalmente, e utilizarmos o banco de dados confiável Crystallography Open Datebase onde encontramos tal artigo de 1966.
1-Vc consegue explicar o que levou a estrutura 3D do WTe2 apresentar características de semicondutor ?
2-É possível estimar o erro percentual de seu trabalho de simulação em relação ao mesmo teste mas experimental do WTe2?
3-Vi que usaste parâmetros de rede de 1966, não tem mais atualizados ?
Bom dia
Ediomar, o que levou ao caráter semicondutor foi sua estrutura. Na fase 3D, o WTe2 tem estrutura ortorrômbica com menos de 1% de diminuição do volume após a optimização, onde os átomos estão dispostos na banda de energia de maneira que sua interação apresente o bandgap necessário para ser caracterizado como semicondutor. Quanto aos possíveis erros, ao simularmos colocamos pseudopotenciais que permitem chegar a resultados próximo ao experimental e nesse caso especifico tivemos pequenos desvios menores que 5%, o que mostra um excelente resultado. Os estudos sobre a monocamada do WTe2 ainda são escassos, infelizmente não houve publicações mais atuais deste material experimentalmente, e utilizarmos o banco de dados confiável Crystallography Open Datebase onde encontramos tal artigo de 1966.