Parabéns pelo estudo! Houve dificuldade em eleger um grupo controle com características sócio demográficas semelhantes ao do grupo de casos? Há correlação entre maior idade e maior frequência de micronúcleos, independente de ser portador de agravo crônico? A análise permitiu separar casos com monoterapia de casos com terapia composta e relacioná-los a presença de micronúcleos?
Parabéns pelo estudo! Houve dificuldade em eleger um grupo controle com características sócio demográficas semelhantes ao do grupo de casos? Há correlação entre maior idade e maior frequência de micronúcleos, independente de ser portador de agravo crônico? A análise permitiu separar casos com monoterapia de casos com terapia composta e relacioná-los a presença de micronúcleos?
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Interno
Last edited 2 anos atrás by Maria Edileuza Soares Moura
Sim, houve dificuldade devida a grande heterogeneidade da amostra que conseguimos obter. A idade e a maior frequência de micronúcleos em indivíduos sem agravos crônicos está sim relacionada. Isso pode ser explicado pelas mutações que ocorrem nos genes responsáveis pelo reparo do DNA desses indivíduos e, somado a isso, as alterações numéricas e estruturais nos cromossomos impelida pelas genotoxinas endógenas (radicais livres advindos do estresse oxidativo, por exemplo) e exógenas, além de hábitos não saudáveis. A monoterapia tanto como a terapia composta não foram utilizadas como parâmetros dentro do estudo.
Curso
Enfermagem
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Francisca Luciana
2 anos atrás
Muito interessante esse tema, pois eu ainda não tinha conhecimento sobre essa relação entre diabete e dano genético. Sobre a pesquisa, o número de micronucleos pode ter alguma grande alteração genética?
Parabéns pelo trabalho!
O Teste do Micronúcleo avalia a habilidade de substâncias induzirem o aparecimentos de micronúcleos, danos cromossômicos estruturais e numéricos nas células. Essas alterações estão associadas com o aparecimento/progressão de tumores. A toxicidade genética é frequentemente usada como indicativo para o câncer. Diante disso, a frequência de micronúcleos é um fator que pode indicar alterações no DNA celular, sendo que a alteração nuclear está relacionada ao desenvolvimento de carcinogênese.
Olá. Parabéns pelo trabalho! Sugiro que explicitem os objetivos no Resumo. Equívoco quanto à tipologia do estudo – sugiro que revejam. Quais foram os critérios de seleção dos sujeitos? Havia quantos elegíveis? Como escolheram entre os elegíveis? Não são apresentados resultados dos testes estatísticos. Sugiro apresentar os valores de P. O objetivo específico 3 do Plano não foi cumprido?
Obrigado pelas sugestões de correção! Os participantes foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão/exclusão, onde não poderiam ter diagnóstico de câncer ou hipertensão. Esses critérios também foram avaliados através de questionário aplicado antes de todas as coletas, o que gerou uma amostra de 30 participantes (15 portadores de diabetes e 15 pertencentes ao grupo controle). Os achados microscópicos tanto do grupo controle, como do grupo caso, foram comparados durante o estudo.
Parabéns pelo estudo! Houve dificuldade em eleger um grupo controle com características sócio demográficas semelhantes ao do grupo de casos? Há correlação entre maior idade e maior frequência de micronúcleos, independente de ser portador de agravo crônico? A análise permitiu separar casos com monoterapia de casos com terapia composta e relacioná-los a presença de micronúcleos?
Parabéns pelo estudo! Houve dificuldade em eleger um grupo controle com características sócio demográficas semelhantes ao do grupo de casos? Há correlação entre maior idade e maior frequência de micronúcleos, independente de ser portador de agravo crônico? A análise permitiu separar casos com monoterapia de casos com terapia composta e relacioná-los a presença de micronúcleos?
Sim, houve dificuldade devida a grande heterogeneidade da amostra que conseguimos obter. A idade e a maior frequência de micronúcleos em indivíduos sem agravos crônicos está sim relacionada. Isso pode ser explicado pelas mutações que ocorrem nos genes responsáveis pelo reparo do DNA desses indivíduos e, somado a isso, as alterações numéricas e estruturais nos cromossomos impelida pelas genotoxinas endógenas (radicais livres advindos do estresse oxidativo, por exemplo) e exógenas, além de hábitos não saudáveis. A monoterapia tanto como a terapia composta não foram utilizadas como parâmetros dentro do estudo.
Muito interessante esse tema, pois eu ainda não tinha conhecimento sobre essa relação entre diabete e dano genético. Sobre a pesquisa, o número de micronucleos pode ter alguma grande alteração genética?
Parabéns pelo trabalho!
O Teste do Micronúcleo avalia a habilidade de substâncias induzirem o aparecimentos de micronúcleos, danos cromossômicos estruturais e numéricos nas células. Essas alterações estão associadas com o aparecimento/progressão de tumores. A toxicidade genética é frequentemente usada como indicativo para o câncer. Diante disso, a frequência de micronúcleos é um fator que pode indicar alterações no DNA celular, sendo que a alteração nuclear está relacionada ao desenvolvimento de carcinogênese.
Parabéns pela pesquisa, Lucas!
Obrigado, Eyshila!
Pesquisa muito interessante, parabéns ao bolsista e a orientadora!!!
Obrigado, Alice!
Quero parabenizar pelo projeto, muito bem elaborado, esse tema é bastante complexo por muitos créditos aos envolvidos.
Obrigado, Claelson!
Ótima abordagem!
Parabéns pelo trabalho.
Obrigado, Edmilson!
Olá. Parabéns pelo trabalho! Sugiro que explicitem os objetivos no Resumo. Equívoco quanto à tipologia do estudo – sugiro que revejam. Quais foram os critérios de seleção dos sujeitos? Havia quantos elegíveis? Como escolheram entre os elegíveis? Não são apresentados resultados dos testes estatísticos. Sugiro apresentar os valores de P. O objetivo específico 3 do Plano não foi cumprido?
Obrigado pelas sugestões de correção! Os participantes foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão/exclusão, onde não poderiam ter diagnóstico de câncer ou hipertensão. Esses critérios também foram avaliados através de questionário aplicado antes de todas as coletas, o que gerou uma amostra de 30 participantes (15 portadores de diabetes e 15 pertencentes ao grupo controle). Os achados microscópicos tanto do grupo controle, como do grupo caso, foram comparados durante o estudo.
Parabéns!
Obrigado, Amilton!