Olá Francisco, a partir do momento em que as técnicas do MIF citadas, isto é, monitoramento por imagens de satélite, prevenção e supressão da vegetação, quando aplicadas em áreas previamente analisadas e estudadas o Cerrado continuará preservado, haja vista que há milhões de anos esta vegetação é adaptada ao fogo.
Curso
Geografia
Ligia Tchaicka
2 anos atrás
Olá Luécya, parabéns pelo trabalho.
Você realizou o estudo em duas áreas distintas, gostaria de saber se você conseguiu perceber diferença com relação a quantidade de focos de queimadas.
Obrigada Ligia,
SIM, a principal diferença entres as duas áreas são as técnicas aplicadas para o manejo do fogo, o que implica diretamente na questão do focos de queimada. Isso porque a RNST é uma Reserva Particular do Patrimônio Natural desde 2008, gerenciada pelo Grupo Boticário, desta maneira ela está inteiramente interessada em preservá-la sem a utilização do fogo, por isso, faz o uso da Política do fogo-zero, isto é, não há supressão da vegetação de maneira antrópica, a não se de forma natural. O que tende a gerar grandes incêndios pelo acumulo de biomassa durante anos. Em contrapartida, o Quilombo Kalunga detêm da política do MIF desde 2016, sendo essencial para manter um equilíbrio dos focos e queimas. De modo geral a RNST apresentará grandes focos e queimas em determinados anos, já em outros quase nenhum será registrado. A exemplo o ano de 2017 na RNST queimou praticamente 85% da área, ocasionando grande perda da biodiversidade, além da mudança no mosaico da vegetação característica do Cerrado. Já o Quilombo Kalunga manterá o equilibro em virtude dos estudos baseados no MIF, pois a partir dele sabe-se as áreas que necessitam do manejo.
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Geografia
Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho, Luécya!
Gostaria que vc comentasse sobre o mapeamento semiautomático que foi citado na metodologia.
Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.
Curso
Geografia
Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho, Luécya!
Gostaria que você comentasse sobre a metodologia de mapeamento de queimadas semiautomático.
Obrigada Débora, O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.
Curso
Geografia
Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho, Luécya!
Gostaria que vc comentasse sobre o mapeamento de queimadas semiautomático.
Obrigada Débora, O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.
Parabéns pelo rico trabalho, Luécya. Tenho certeza que wle vai ser de grande valia para futuras pesquisas. Sua metodologia está maravilhosa e seus resultados bem interessantes. Todos os envolvidos estão de parabéns também.
Luécya, como seu trabalho pode contribuir para a preservação do Cerrado.
Olá Francisco, a partir do momento em que as técnicas do MIF citadas, isto é, monitoramento por imagens de satélite, prevenção e supressão da vegetação, quando aplicadas em áreas previamente analisadas e estudadas o Cerrado continuará preservado, haja vista que há milhões de anos esta vegetação é adaptada ao fogo.
Olá Luécya, parabéns pelo trabalho.
Você realizou o estudo em duas áreas distintas, gostaria de saber se você conseguiu perceber diferença com relação a quantidade de focos de queimadas.
Obrigada Ligia,
SIM, a principal diferença entres as duas áreas são as técnicas aplicadas para o manejo do fogo, o que implica diretamente na questão do focos de queimada. Isso porque a RNST é uma Reserva Particular do Patrimônio Natural desde 2008, gerenciada pelo Grupo Boticário, desta maneira ela está inteiramente interessada em preservá-la sem a utilização do fogo, por isso, faz o uso da Política do fogo-zero, isto é, não há supressão da vegetação de maneira antrópica, a não se de forma natural. O que tende a gerar grandes incêndios pelo acumulo de biomassa durante anos. Em contrapartida, o Quilombo Kalunga detêm da política do MIF desde 2016, sendo essencial para manter um equilíbrio dos focos e queimas. De modo geral a RNST apresentará grandes focos e queimas em determinados anos, já em outros quase nenhum será registrado. A exemplo o ano de 2017 na RNST queimou praticamente 85% da área, ocasionando grande perda da biodiversidade, além da mudança no mosaico da vegetação característica do Cerrado. Já o Quilombo Kalunga manterá o equilibro em virtude dos estudos baseados no MIF, pois a partir dele sabe-se as áreas que necessitam do manejo.
Parabéns pelo trabalho, Luécya!
Gostaria que vc comentasse sobre o mapeamento semiautomático que foi citado na metodologia.
Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.
Parabéns pelo trabalho, Luécya!
Gostaria que você comentasse sobre a metodologia de mapeamento de queimadas semiautomático.
Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.
Parabéns pelo trabalho, Luécya!
Gostaria que vc comentasse sobre o mapeamento de queimadas semiautomático.
Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.
Parabéns, Lu!
Você evoluiu muito nesta pesquisa!
Olá Juciana, muito obrigada.
Parabéns pela pesquisa Luécya. Ótimo trabalho.
Muito obrigada Raquel.
Parabéns pelo seu incrível trabalho, Luecya! Gostei muito da sua metodologia e de como ela é essencial para mapear queimadas.
Olá Marcos, muito obrigada.
Parabéns pelo rico trabalho, Luécya. Tenho certeza que wle vai ser de grande valia para futuras pesquisas. Sua metodologia está maravilhosa e seus resultados bem interessantes. Todos os envolvidos estão de parabéns também.
Olá Luiza, muito obrigada