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Francisco Edmilson Ribeiro de Sousa
Francisco Edmilson Ribeiro de Sousa
2 anos atrás

Luécya, como seu trabalho pode contribuir para a preservação do Cerrado.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Francisco Edmilson Ribeiro de Sousa
2 anos atrás

Olá Francisco, a partir do momento em que as técnicas do MIF citadas, isto é, monitoramento por imagens de satélite, prevenção e supressão da vegetação, quando aplicadas em áreas previamente analisadas e estudadas o Cerrado continuará preservado, haja vista que há milhões de anos esta vegetação é adaptada ao fogo.

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Geografia
Ligia Tchaicka
Ligia Tchaicka
2 anos atrás

Olá Luécya, parabéns pelo trabalho.
Você realizou o estudo em duas áreas distintas, gostaria de saber se você conseguiu perceber diferença com relação a quantidade de focos de queimadas.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Ligia Tchaicka
2 anos atrás

Obrigada Ligia,
SIM, a principal diferença entres as duas áreas são as técnicas aplicadas para o manejo do fogo, o que implica diretamente na questão do focos de queimada. Isso porque a RNST é uma Reserva Particular do Patrimônio Natural desde 2008, gerenciada pelo Grupo Boticário, desta maneira ela está inteiramente interessada em preservá-la sem a utilização do fogo, por isso, faz o uso da Política do fogo-zero, isto é, não há supressão da vegetação de maneira antrópica, a não se de forma natural. O que tende a gerar grandes incêndios pelo acumulo de biomassa durante anos. Em contrapartida, o Quilombo Kalunga detêm da política do MIF desde 2016, sendo essencial para manter um equilíbrio dos focos e queimas. De modo geral a RNST apresentará grandes focos e queimas em determinados anos, já em outros quase nenhum será registrado. A exemplo o ano de 2017 na RNST queimou praticamente 85% da área, ocasionando grande perda da biodiversidade, além da mudança no mosaico da vegetação característica do Cerrado. Já o Quilombo Kalunga manterá o equilibro em virtude dos estudos baseados no MIF, pois a partir dele sabe-se as áreas que necessitam do manejo.

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Geografia
Débora Martins Silva Santos
Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás

Parabéns pelo trabalho, Luécya!

Gostaria que vc comentasse sobre o mapeamento semiautomático que foi citado na metodologia.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás

Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.

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Débora Martins Silva Santos
Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás

Parabéns pelo trabalho, Luécya!

Gostaria que você comentasse sobre a metodologia de mapeamento de queimadas semiautomático.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás

Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.

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Geografia
Débora Martins Silva Santos
Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás

Parabéns pelo trabalho, Luécya!

Gostaria que vc comentasse sobre o mapeamento de queimadas semiautomático.

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Ciências Biológicas
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Não
Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Débora Martins Silva Santos
2 anos atrás

Obrigada Débora,
O mapeamento semiautomético consiste na utilização de um algoritmo denominado Burned Area Mapping Software (BAMs), ele foi criado com finalidade de detectar áreas queimadas para o MODIS, porém foi adaptado para o Landsat para o estudo das áreas. Desta maneira, são incluídos nele a área desejada, feito isto, ele gera uma camada vetorial de polígonos, com as queimadas detectados e áreas não observadas, estes processos são feitos no Google Earth Engine. Depois, de forma manual se faz necessário a supervisão deste mapeamento para detectar possíveis erros de comissão ou omissão, no Software Qgis, o primeiro consiste em região que queimaram, mas o algoritmo não detectou, assim, nessa situação elas são retirada e o segundo são áreas que não queimaram, porém foram detectadas como queimadas, neste caso, cria-se um vetor no formato polígono para corrigir. Tais erros têm relação principalmente com a resolução espectral de afloramentos rochosos que as vezes são confundidos com as queimadas.

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Juciana da Conceição Birino de Souza
Juciana da Conceição Birino de Souza
2 anos atrás

Parabéns, Lu!

Você evoluiu muito nesta pesquisa!

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Juciana da Conceição Birino de Souza
2 anos atrás

Olá Juciana, muito obrigada.

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Raquel Martins
Raquel Martins
2 anos atrás

Parabéns pela pesquisa Luécya. Ótimo trabalho.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Raquel Martins
2 anos atrás

Muito obrigada Raquel.

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Marcos Vinicius Lima de Sousa
Marcos Vinicius Lima de Sousa
2 anos atrás

Parabéns pelo seu incrível trabalho, Luecya! Gostei muito da sua metodologia e de como ela é essencial para mapear queimadas.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Marcos Vinicius Lima de Sousa
2 anos atrás

Olá Marcos, muito obrigada.

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Luiza Leite
Luiza Leite
2 anos atrás

Parabéns pelo rico trabalho, Luécya. Tenho certeza que wle vai ser de grande valia para futuras pesquisas. Sua metodologia está maravilhosa e seus resultados bem interessantes. Todos os envolvidos estão de parabéns também.

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Luécya de Lima Costa
Luécya de Lima Costa
Responder para  Luiza Leite
2 anos atrás

Olá Luiza, muito obrigada

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