Maira, parabéns pelo trabalho.
Já que você cita as formigas como bioindicadores da qualidade ambiental, quais espécies (ou gêneros) registrados no seu estudo seriam os melhores bioindicadores de áreas preservadas?
Através das análises faunísticas realizadas, foi possível observar que alguns gêneros como PSEUDOMYRMEX e LABIDUS apresentaram uma maior expressividade no número de indivíduos, nas áreas menos antropizadas, ou seja, as que não sofriam — diretamente — com o feito de borda (T2 e T3), aferindo-se para esses gêneros a classificação de ‘Dominante’ nessas áreas.
Além também, da verificação dos gêneros ODONTOMACHUS e PACHYCONDYLA, tidos como exclusivos para T2 e T3.
Maira, parabéns pelo trabalho.
Já que você cita as formigas como bioindicadores da qualidade ambiental, quais espécies (ou gêneros) registrados no seu estudo seriam os melhores bioindicadores de áreas preservadas?
Olá, muito obrigada!
Através das análises faunísticas realizadas, foi possível observar que alguns gêneros como PSEUDOMYRMEX e LABIDUS apresentaram uma maior expressividade no número de indivíduos, nas áreas menos antropizadas, ou seja, as que não sofriam — diretamente — com o feito de borda (T2 e T3), aferindo-se para esses gêneros a classificação de ‘Dominante’ nessas áreas.
Além também, da verificação dos gêneros ODONTOMACHUS e PACHYCONDYLA, tidos como exclusivos para T2 e T3.