Parabéns pelo comparativo exposto no artigo.
Uma pergunta: “O Método do DNER que correlaciona o CBR, empiricamente, com a tensão máxima cisalhante, não considera a qualidade das misturas asfálticas?”
Muito obrigado pelo comentário e pela pergunta. Respondendo o questionamento, empiricamente são descritos e sugeridos alguns módulos de resiliência, assim como a espessuras para essa camada, desta forma não são totalmente levadas em consideração as propriedades dos materiais, dos aditivos e da mistura em si.
Curso
Engenharia Civil
Clodoaldo Cesar Malheiros Ferreira
2 anos atrás
Muita boa esta pesquisa. Ela mostra que existe a necessidade da utilização de método de dimensionamento de pavimentos que trabalhe com a previsão de danos no pavimento e comportamento mais realistas dos materiais, muito embora a economia e praticidade ainda perduram para utilização de métodos empíricos.
Obrigado pelo comentário! Muito boa a síntese elaborada acerca da pesquisa. O método já difundido no Brasil, do DNER, nos apresenta certa praticidade e ainda nos mostra bastante eficácia nos dimensionamentos e na prática, o método mecanicista que passa por fase de transição nos mostra características de previsões antes não completamente explorados por outras análises de previsões, ressaltando sempre que o novo método implantado este ano, método mecanicista do MeDiNa demanda bastante tecnologia de ensaios ainda escarços pelo país.
Parabéns pelo comparativo exposto no artigo.
Uma pergunta: “O Método do DNER que correlaciona o CBR, empiricamente, com a tensão máxima cisalhante, não considera a qualidade das misturas asfálticas?”
Muito obrigado pelo comentário e pela pergunta. Respondendo o questionamento, empiricamente são descritos e sugeridos alguns módulos de resiliência, assim como a espessuras para essa camada, desta forma não são totalmente levadas em consideração as propriedades dos materiais, dos aditivos e da mistura em si.
Muita boa esta pesquisa. Ela mostra que existe a necessidade da utilização de método de dimensionamento de pavimentos que trabalhe com a previsão de danos no pavimento e comportamento mais realistas dos materiais, muito embora a economia e praticidade ainda perduram para utilização de métodos empíricos.
Obrigado pelo comentário! Muito boa a síntese elaborada acerca da pesquisa. O método já difundido no Brasil, do DNER, nos apresenta certa praticidade e ainda nos mostra bastante eficácia nos dimensionamentos e na prática, o método mecanicista que passa por fase de transição nos mostra características de previsões antes não completamente explorados por outras análises de previsões, ressaltando sempre que o novo método implantado este ano, método mecanicista do MeDiNa demanda bastante tecnologia de ensaios ainda escarços pelo país.