Nossa. Muito boa sua pesquisa Maysa! É interessante pensar nas facções como uma primeira/segunda família. Além da relação de fidelidade e traição dentro desses movimentos faccionais. Achei bastante interessante essa perspectiva. Parabéns pelo trabalho!
Muito obrigada Heloan. Também achei esse ponto muito interessante, o laço de irmandade que cresce entre eles a ponto de se tornarem família não é brincadeira, tanto que eles estão dispostos a morrer por esses irmãos.
Obrigada Ester! Fico feliz em saber que meu trabalho desperta uma certa curiosidade.
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Gabriel
2 anos atrás
Parabéns pelo desenvolvimento do trabalho! Foi uma das pesquisas mais diferentes que encontrei. A partir das suas vivências e dos resultados encontrados e discutidos, como tornar esse grupo participativo da sociedade? Como a escola pode trabalhar as questões das facções em seus currículos?
Olá Gabriel, fico imensamente feliz em saber que você gostou do desenvolvimento da pesquisa. Mas, respondo sua pergunta com outra pergunta: “quem disse que os grupos faccionais não fazem parte da sociedade?”, mesmo partindo de uma ideia problemática, eles estão lá. Quando se anda no morro do “Zé Bombom”, por exemplo, o que se vê é a forte presença desses grupos que estão lá e muitas vezes servem de apoio até mesmo econômico para famílias carentes, a qual são ajudadas pelas facções com cestas básicas e ações sociais feitas pelo grupo que lá comanda. Acho que essa ideia de não participação do grupo faccional na sociedade, remete as questões prisionais que dá a entender que é algo a parte da sociedade, quando na verdade, também é algo que está na sociedade, mas que tem essa sombra de que tudo aquilo que quebre o conceito de uma sociedade correta seja retirado.
Sobre sua outra pergunta, já começo me desculpando, pois, não tenho uma base pedagógica para falar sobre o assunto. Mas com o olhar de antropóloga, digo a você que talvez nossa sociedade, Infelizmente, não esteja preparada ainda para certos assuntos, mesmo que isso nos edifique e nos faça entender mais os problemas sociais.
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Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Karina Biondi
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho, Maysa. Pesquisa pioneira. Espero que ainda venham muitas outras.
Muito obrigada professora Karina, é sempre um imenso prazer tê-la como inspiração para esses feitos.
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Ciências Sociais
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Não
Allena Yandra Dias Cabral
2 anos atrás
Quanto orgulho de você, Maysa! Lembro-me das conversas sobre nossas pesquisas e como você também contribui significativamente para o meu trabalho! Parabéns pela belíssima pesquisa! Que bom que temos uma a outra. Parabéns, minha amiga!
Muito obrigada, minha querida! Agradeço imensamente o apoio que me deu nessa jornada e pela amizade linda que construistes comigo.
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Ciências Sociais
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Não
Tiago de Almeida Ferreira
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho, Maysa. Queria te perguntar quais foram as principais dificuldades pra fazer o levantamento da pesquisa sobre a essa perspectiva das relações facções prisionais em São Luís ?
Muito obrigada, Tiago. Que bom que você gostou.
Bom, talvez uma dificuldade que não só me atingiu, mas atingiu diversas pessoas nesse tempo, foi a pandemia. Pelo menos aqui no meu bairro, o grupo faccional predominante prezava muito pelo isolamento e isto dificultou um pouco meu trabalho, eu queria estar no campo para observar cada resposta e comportamento daquele grupo para que eu pudesse passar isso com precisão para o leitor, mas, em certos momentos fiquei um pouco impossibilitada, até mesmo pelo fato de alguns entrevistados estarem presos.
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Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Jayde Reis
2 anos atrás
Excelente trabalho, minha amiga. Só tenho orgulho do excelente trabalho que você fez até aqui, e estou muito feliz por ter participado dessa jornada.
Obrigada, minha amiga! Tudo que faço tem um pouco de você envolvida no processo.
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Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Horácio Antunes de Sant'Ana Júnior
2 anos atrás
Maysa, pesquisa muito boa e necessária. Tema de difícil abordagem e forma criativa de driblar as dificuldades impostas pela pandemia.
A partir dos estudos realizados, é possível perceber se uma das facções PCM ou B.40 tem se tornado predominante em São Luís?
Muito obrigada, Horácio, fico imensamente grata por você ter gostado da minha pesquisa.
E, respondendo a sua pergunta, sim… Mesmo considerado o pioneiro aqui no Maranhão, o PCM perde em questão de território para o B40, ainda mais em relação a aliados e uma série de fatores. Mas o que há mesmo nessa expansão é o dinheiro e o lucro por toda as atividades que o B40 exerce e isso chama atenção até mesmo de facções rivais, que perdem seus aliados para eles.
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Não
Cynthia Carvalho Martins
2 anos atrás
Trabalho com investimento teórico e reflexivo. Relevante cientificamente.
Nossa. Muito boa sua pesquisa Maysa! É interessante pensar nas facções como uma primeira/segunda família. Além da relação de fidelidade e traição dentro desses movimentos faccionais. Achei bastante interessante essa perspectiva. Parabéns pelo trabalho!
Muito obrigada Heloan. Também achei esse ponto muito interessante, o laço de irmandade que cresce entre eles a ponto de se tornarem família não é brincadeira, tanto que eles estão dispostos a morrer por esses irmãos.
Adorei as sugestões, Heloan! Obrigada!
Que trabalho bom, Maysa! Gostei da sua perspectiva e abordagem. Meus parabéns e obrigada por pela persistência nesse trabalho tão importante.
Muito obrigada. Cada perspectiva e aprendizado que tive ao decorrer desta pesquisa foram únicas para mim.
Muito interessante, parabéns pelo trabalho!
Obrigada Ester! Fico feliz em saber que meu trabalho desperta uma certa curiosidade.
Parabéns pelo desenvolvimento do trabalho! Foi uma das pesquisas mais diferentes que encontrei. A partir das suas vivências e dos resultados encontrados e discutidos, como tornar esse grupo participativo da sociedade? Como a escola pode trabalhar as questões das facções em seus currículos?
Olá Gabriel, fico imensamente feliz em saber que você gostou do desenvolvimento da pesquisa. Mas, respondo sua pergunta com outra pergunta: “quem disse que os grupos faccionais não fazem parte da sociedade?”, mesmo partindo de uma ideia problemática, eles estão lá. Quando se anda no morro do “Zé Bombom”, por exemplo, o que se vê é a forte presença desses grupos que estão lá e muitas vezes servem de apoio até mesmo econômico para famílias carentes, a qual são ajudadas pelas facções com cestas básicas e ações sociais feitas pelo grupo que lá comanda. Acho que essa ideia de não participação do grupo faccional na sociedade, remete as questões prisionais que dá a entender que é algo a parte da sociedade, quando na verdade, também é algo que está na sociedade, mas que tem essa sombra de que tudo aquilo que quebre o conceito de uma sociedade correta seja retirado.
Sobre sua outra pergunta, já começo me desculpando, pois, não tenho uma base pedagógica para falar sobre o assunto. Mas com o olhar de antropóloga, digo a você que talvez nossa sociedade, Infelizmente, não esteja preparada ainda para certos assuntos, mesmo que isso nos edifique e nos faça entender mais os problemas sociais.
Parabéns pelo trabalho, Maysa. Pesquisa pioneira. Espero que ainda venham muitas outras.
Muito obrigada professora Karina, é sempre um imenso prazer tê-la como inspiração para esses feitos.
Quanto orgulho de você, Maysa! Lembro-me das conversas sobre nossas pesquisas e como você também contribui significativamente para o meu trabalho! Parabéns pela belíssima pesquisa! Que bom que temos uma a outra. Parabéns, minha amiga!
Muito obrigada, minha querida! Agradeço imensamente o apoio que me deu nessa jornada e pela amizade linda que construistes comigo.
Parabéns pelo trabalho, Maysa. Queria te perguntar quais foram as principais dificuldades pra fazer o levantamento da pesquisa sobre a essa perspectiva das relações facções prisionais em São Luís ?
Muito obrigada, Tiago. Que bom que você gostou.
Bom, talvez uma dificuldade que não só me atingiu, mas atingiu diversas pessoas nesse tempo, foi a pandemia. Pelo menos aqui no meu bairro, o grupo faccional predominante prezava muito pelo isolamento e isto dificultou um pouco meu trabalho, eu queria estar no campo para observar cada resposta e comportamento daquele grupo para que eu pudesse passar isso com precisão para o leitor, mas, em certos momentos fiquei um pouco impossibilitada, até mesmo pelo fato de alguns entrevistados estarem presos.
Excelente trabalho, minha amiga. Só tenho orgulho do excelente trabalho que você fez até aqui, e estou muito feliz por ter participado dessa jornada.
Obrigada, minha amiga! Tudo que faço tem um pouco de você envolvida no processo.
Maysa, pesquisa muito boa e necessária. Tema de difícil abordagem e forma criativa de driblar as dificuldades impostas pela pandemia.
A partir dos estudos realizados, é possível perceber se uma das facções PCM ou B.40 tem se tornado predominante em São Luís?
Muito obrigada, Horácio, fico imensamente grata por você ter gostado da minha pesquisa.
E, respondendo a sua pergunta, sim… Mesmo considerado o pioneiro aqui no Maranhão, o PCM perde em questão de território para o B40, ainda mais em relação a aliados e uma série de fatores. Mas o que há mesmo nessa expansão é o dinheiro e o lucro por toda as atividades que o B40 exerce e isso chama atenção até mesmo de facções rivais, que perdem seus aliados para eles.
Trabalho com investimento teórico e reflexivo. Relevante cientificamente.
Muito obrigada professora Cynthia, fico imensamente grata e orgulhosa por produzir algo que servirá futuramente para a sociedade.
Parabéns pela riquíssima etnografia Maysa!
Tenho certeza que valerá muitas outras pesquisas de cunho exploratório sobre esse tema tão importante!
Muito obrigada, Bruna. Imensamente grata pelo elogio e pela crítica construtiva.