Oi Fábio, obrigado por seu comentário.
As dificuldades de desenvolver uma pesquisa não se distanciou muito daquilo que já víamos passando com todas as interdições, medidas de distanciamento, usa de máscaras e óculos.
Conseguimos fazer uma visita a comunidade em novembro. Seguindo os protocolos recomendados pelas instituições de saúde. Outras metodologias de pesquisa foi realizada a partir de entrevistas online, e leitura bibliografia.
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Horácio Antunes de Sant'Ana Júnior
2 anos atrás
Rodrigo, parabéns pelo interessante trabalho realizado!
Você pode detalhar um pouco mais como estão sendo realizadas as estruturas físicas/arquitetônicas que abrigam o museu?
Além disso, como a constituição do museu se articula outras dimensões da vida do quilombo?
A ideia de Museu Vivo já quebra com o ideiario de museificção já tão presente na nossa sociedade. O Museu vem como uma forma de articular diferentes dimensões da comunidade como, indentidade, pertencimento, colaboração, coletivo. O Museu não é algo físico, é um símbolo de luta de resistência da comunidade. Por exemplo, está sendo feita uma mobilização gigante entre várias comunidades de Camaputia para identificar e selecionar peças para o museu. As peças lembram as pessoas, as práticas, as histórias por trás delas. Por isso o Museu articula diferente dimensões como social, política, econômica entre outras.
Em novembro de 2020 quando formos lá a prédio para sediar o museu já estava pronto, com alvenaria, já estava coberta, só faltava reboco e pintura e a estrutura mobiliária específica de um museu. Também várias peças já haviam sido selecionadas e guardadas.
Curso
Ciências Sociais
Cynthia Carvalho Martins
2 anos atrás
Parabéns à orientadora e discente. Trabalho relevante para o debate sobre as experiências de implantação dos Centros de Ciências e Saberes e as formas de autonomia dos grupos sociais. E ainda, sobre as experiências museológicas autônomas e referidas ás identidades dos povos e comunidades tradicionais.
Curso
Ciências Sociais
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Você é membro do Comitê de Avaliação?
Interno
Patrícia Maria Portela Nunes
2 anos atrás
Parabéns Rodrigo. Foi uma grande satisfação trabalhar com você esse ano e espero que possamos continuar com as pesquisas.
Excelente trabalho Rodrigo!
Quais as principais dificuldades você encontrou ao desenvolver a sua pesquisa, principalmente em função da pandemia?
Oi Fábio, obrigado por seu comentário.
As dificuldades de desenvolver uma pesquisa não se distanciou muito daquilo que já víamos passando com todas as interdições, medidas de distanciamento, usa de máscaras e óculos.
Conseguimos fazer uma visita a comunidade em novembro. Seguindo os protocolos recomendados pelas instituições de saúde. Outras metodologias de pesquisa foi realizada a partir de entrevistas online, e leitura bibliografia.
Rodrigo, parabéns pelo interessante trabalho realizado!
Você pode detalhar um pouco mais como estão sendo realizadas as estruturas físicas/arquitetônicas que abrigam o museu?
Além disso, como a constituição do museu se articula outras dimensões da vida do quilombo?
A ideia de Museu Vivo já quebra com o ideiario de museificção já tão presente na nossa sociedade. O Museu vem como uma forma de articular diferentes dimensões da comunidade como, indentidade, pertencimento, colaboração, coletivo. O Museu não é algo físico, é um símbolo de luta de resistência da comunidade. Por exemplo, está sendo feita uma mobilização gigante entre várias comunidades de Camaputia para identificar e selecionar peças para o museu. As peças lembram as pessoas, as práticas, as histórias por trás delas. Por isso o Museu articula diferente dimensões como social, política, econômica entre outras.
Em novembro de 2020 quando formos lá a prédio para sediar o museu já estava pronto, com alvenaria, já estava coberta, só faltava reboco e pintura e a estrutura mobiliária específica de um museu. Também várias peças já haviam sido selecionadas e guardadas.
Parabéns à orientadora e discente. Trabalho relevante para o debate sobre as experiências de implantação dos Centros de Ciências e Saberes e as formas de autonomia dos grupos sociais. E ainda, sobre as experiências museológicas autônomas e referidas ás identidades dos povos e comunidades tradicionais.
Parabéns Rodrigo. Foi uma grande satisfação trabalhar com você esse ano e espero que possamos continuar com as pesquisas.