Parabéns pelo tema que sempre é muito atual e importante. Á partir das suas pesquisas, quais as ações imediatas que você apontaria para evitar ou diminuir a degradação dos manguezais na Bacia do Rio Anil?
Obrigada, Professora. Um dos principais entraves para evitar ou diminuir a degradação dos manguezais são as ocupações irregulares provenientes de aterros para moradia subnormal e pelos empreendimentos. Para conter esse avanço, seria necessário compreender a realidade da problemática que envolve os setores da habitação, educação, saúde e posteriormente organizar esforços para oferecer moradia digna e demais serviços e direitos à população que se encontra em áreas de mangues. É importante também assegurar fiscalizações mais vigentes para o setor privado, que mais degrada as Áreas de Preservação Permanente.
Curso
Arquitetura e Urbanismo
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Mateus Felipe
2 anos atrás
Como as ocupações irregulares influenciam na degradação dos mangues?
Olá, Mateus, ótima pergunta. As ocupações nos mangues ocorrem em razão do processo de aterramento, que causa o assoreamento e poluição do leito do rio, assim como a perda cobertura vegetal. Isso implica numa série de prejuízos socioambientais e riscos à saúde para comunidades que vivem nas imediações do rio Anil, no caso desta pesquisa.
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Arquitetura e Urbanismo
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Não
Breno Ferreira Pereira
2 anos atrás
Pesquisa interessante , Valéria ,quanto ao governo existe algum projeto que amenize esses impactos ou restaure a biodiversidade nos manguezais da cidade ?
Obrigada, Breno. Ótima pergunta!
No decorrer desta pesquisa investigamos a evolução da proteção legislativa dos manguezais, que desde 1921, com o primeiro Decreto de Proteção Ambiental até o mais recente e importante Código Florestal pela Lei 12.651/12, que assegura a importância e preservação desse ecossistema costeiro. De acordo com o mapeamento quantitativo da área de mangue entre 2010 e 2020, foi observado que houve uma recuperação de 36,094 hectares na bacia do Rio Anil, isso porque esse ecossistema possui uma grande capacidade de se recuperar. Sendo assim, os esforços que devem ser tomados pelo governo são os de garantir a fiscalização pelos órgãos competentes a fim de evitar mais ocupações indevidas, para que os manguezais continuem se recuperando
Curso
Arquitetura e Urbanismo
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Não
Rose-France de Farias Panet
2 anos atrás
Parabéns, Valéria e prof. Salgado! Importante trabalho para compreender e procurar mitigar as desigualdades e a qualidade de moradia na nossa ilha! Uma pergunta: Estamos em fase de aprovação do novo plano diretor de São luís, como vc acha que seria possível, que tipo de PD se adequaria às necessidades de diminuição de desigualdades urbana e melhoria das condições de habitação?
Obrigada professora. Pergunta muito interessante!!
Em face a problemática do deficit habitacional e degradação ambiental, o novo Plano Diretor deve propor diretrizes para o uso e ocupação do solo urbano e da política ambiental a partir de instrumentos da gestão municipal, na perspectiva de buscar o equilíbrio entre atividades socioeconômicas, garantir o desenvolvimento sustentável e moradia digna. O macrozoneamento também se faz necessário no Plano Diretor, a fim de orientar o uso do solo nas bacias hidrográficas, identificar as áreas de proteção integral e áreas de uso sustentável
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Arquitetura e Urbanismo
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Não
José Bello Salgado Neto
2 anos atrás
Parabéns Valéria! Essa foi exatamente a ideia do teu plano! Quantificar a extensão dos danos à Bacia do Rio Anil! Obrigado Professora Rose!
Parabéns pelo tema que sempre é muito atual e importante. Á partir das suas pesquisas, quais as ações imediatas que você apontaria para evitar ou diminuir a degradação dos manguezais na Bacia do Rio Anil?
Obrigada, Professora. Um dos principais entraves para evitar ou diminuir a degradação dos manguezais são as ocupações irregulares provenientes de aterros para moradia subnormal e pelos empreendimentos. Para conter esse avanço, seria necessário compreender a realidade da problemática que envolve os setores da habitação, educação, saúde e posteriormente organizar esforços para oferecer moradia digna e demais serviços e direitos à população que se encontra em áreas de mangues. É importante também assegurar fiscalizações mais vigentes para o setor privado, que mais degrada as Áreas de Preservação Permanente.
Como as ocupações irregulares influenciam na degradação dos mangues?
Olá, Mateus, ótima pergunta. As ocupações nos mangues ocorrem em razão do processo de aterramento, que causa o assoreamento e poluição do leito do rio, assim como a perda cobertura vegetal. Isso implica numa série de prejuízos socioambientais e riscos à saúde para comunidades que vivem nas imediações do rio Anil, no caso desta pesquisa.
Pesquisa interessante , Valéria ,quanto ao governo existe algum projeto que amenize esses impactos ou restaure a biodiversidade nos manguezais da cidade ?
Obrigada, Breno. Ótima pergunta!
No decorrer desta pesquisa investigamos a evolução da proteção legislativa dos manguezais, que desde 1921, com o primeiro Decreto de Proteção Ambiental até o mais recente e importante Código Florestal pela Lei 12.651/12, que assegura a importância e preservação desse ecossistema costeiro. De acordo com o mapeamento quantitativo da área de mangue entre 2010 e 2020, foi observado que houve uma recuperação de 36,094 hectares na bacia do Rio Anil, isso porque esse ecossistema possui uma grande capacidade de se recuperar. Sendo assim, os esforços que devem ser tomados pelo governo são os de garantir a fiscalização pelos órgãos competentes a fim de evitar mais ocupações indevidas, para que os manguezais continuem se recuperando
Parabéns, Valéria e prof. Salgado! Importante trabalho para compreender e procurar mitigar as desigualdades e a qualidade de moradia na nossa ilha! Uma pergunta: Estamos em fase de aprovação do novo plano diretor de São luís, como vc acha que seria possível, que tipo de PD se adequaria às necessidades de diminuição de desigualdades urbana e melhoria das condições de habitação?
Obrigada professora. Pergunta muito interessante!!
Em face a problemática do deficit habitacional e degradação ambiental, o novo Plano Diretor deve propor diretrizes para o uso e ocupação do solo urbano e da política ambiental a partir de instrumentos da gestão municipal, na perspectiva de buscar o equilíbrio entre atividades socioeconômicas, garantir o desenvolvimento sustentável e moradia digna. O macrozoneamento também se faz necessário no Plano Diretor, a fim de orientar o uso do solo nas bacias hidrográficas, identificar as áreas de proteção integral e áreas de uso sustentável
Parabéns Valéria! Essa foi exatamente a ideia do teu plano! Quantificar a extensão dos danos à Bacia do Rio Anil! Obrigado Professora Rose!