Parabéns pelo trabalho, linda temática e bem atual.
Curso
Geografia bacharelado
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Last edited 2 anos atrás by VANDERSON VIANA RODRIGUES
Giselle Chrystina do Vale Martins
2 anos atrás
Parabéns pela pesquisa, Wilane!
Curso
Geografia Licenciatura
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Francisco Weliton Monteiro da Silva
2 anos atrás
Parabéns pelo trabalho. Tema extremamente relevante e pesquisa bem executada.
Curso
Geografia
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Bruno Santos da Silva
2 anos atrás
Bela abordagem a respeito das quebradeiras de coco. Você durante suas pesquisas deve ter se deparado com os preconceitos que estavam ligados a quebra do coco, olhando para esse assunto. Onde a realidade das quebradeiras de coco é mais difícil por conta da condição social na qual esta inserida quando a logica acima mencionada, a atividade da quebra do babaçu é uma complementação de renda para a família, pois o lucro familiar vem do cultivo agrícola exercido pelo homem chefe da família e um meio de manter parte da renda a mulher exerce a atividade extrativista.
“Elas aprendem desde cedo a praticar a atividade, somando esforços na economia produtiva da família camponesa. Quando chegam à fase adulta, levam consigo esse legado de trabalho que tem feito com que sejam diretamente responsáveis pelo provimento de sua prole” (BARBOSA, 2019).
Durante a sua pesquisa foi possível identificar essas condições impostas as mulheres quebradeiras de coco, ou a realidade é outra?
Meus parabéns a Você Wilane Ferreira, e também a seu orientador Prof. Ademir Terra.
Infelizmente não tive o acesso ao campo devido a pandemia da Covid-19. Com os levantamentos bibliográficos e com algumas vivência pessoais, foi/é possível perceber que as mulheres ainda passam por essa situação de discriminação com a atividade da quebra do coco. A sociedade ainda ver com maus olhos essa atividade tradicional e que ajuda financeiramente a vida de muitas mulheres e mães solteiras.
Curso
Geografia Licenciatura
Você é o Orientador desta pesquisa?
Não
Ademir Terra
2 anos atrás
Parabéns pelos resultados obtidos na pesquisa, muito obrigado pela parceria… continuemos na luta!
Parabéns pelo trabalho, linda temática e bem atual.
Parabéns pela pesquisa, Wilane!
Parabéns pelo trabalho. Tema extremamente relevante e pesquisa bem executada.
Bela abordagem a respeito das quebradeiras de coco. Você durante suas pesquisas deve ter se deparado com os preconceitos que estavam ligados a quebra do coco, olhando para esse assunto. Onde a realidade das quebradeiras de coco é mais difícil por conta da condição social na qual esta inserida quando a logica acima mencionada, a atividade da quebra do babaçu é uma complementação de renda para a família, pois o lucro familiar vem do cultivo agrícola exercido pelo homem chefe da família e um meio de manter parte da renda a mulher exerce a atividade extrativista.
“Elas aprendem desde cedo a praticar a atividade, somando esforços na economia produtiva da família camponesa. Quando chegam à fase adulta, levam consigo esse legado de trabalho que tem feito com que sejam diretamente responsáveis pelo provimento de sua prole” (BARBOSA, 2019).
Durante a sua pesquisa foi possível identificar essas condições impostas as mulheres quebradeiras de coco, ou a realidade é outra?
Meus parabéns a Você Wilane Ferreira, e também a seu orientador Prof. Ademir Terra.
Infelizmente não tive o acesso ao campo devido a pandemia da Covid-19. Com os levantamentos bibliográficos e com algumas vivência pessoais, foi/é possível perceber que as mulheres ainda passam por essa situação de discriminação com a atividade da quebra do coco. A sociedade ainda ver com maus olhos essa atividade tradicional e que ajuda financeiramente a vida de muitas mulheres e mães solteiras.
Parabéns pelos resultados obtidos na pesquisa, muito obrigado pela parceria… continuemos na luta!